Poemas, frases e mensagens de X-Rey

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de X-Rey

Ministra da Saúde, Marta Temido, com 100% de incapacidade

 
Ao que parece, políticos incluindo o presidente da república Marcelo Rebelo de Sousa, e seus familiares, todos eles com 100% de incapacidade, aguardam para ir a juntas médicas, foram suspensas em março.

Morrerão bastante doentes, sem poderem ir a juntas médicas e sem dinheiro para se tratarem.

O dinheiro que tinham acumulado no banco, desapareceu com a falência do banco, porque os políticos tinham contas bancárias nos bancos que "faliram", não é verdade? E o dinheiro que ainda tenham, pelos vistos também vai evaporar.
 
Ministra da Saúde, Marta Temido, com 100% de incapacidade

A TV está em crise?

 
Vende-se marmitas! económicas aos atores Carlos Areia, Teresa Guilherme, Judite de Sousa, Clara de Sousa (os idosos têm sempre prioridade) e restante pessoal igualmente miserável. Vende-se também aos convidados rafeiros (músicos, cientistas, etc.) dos programas.

Packs económicos para os das ilhas e estrangeiros!

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A TV está em crise?

O covil Covip da Covid

 
Os ladrões usam máscaras
uma delas é a Covid

defendida e espalhada pelos Covip

que se ocultam entre os Covak.

Por quanto tempo acham esses
que lhes espera vazia a tumba?

O covil de ladrões Covip
com cheiro cadavérico

banham-se todos na república,
na república de...
Sócrates.
 
O covil Covip da Covid

Corona cónica: O jornalismo é um cesto de maçãs podres

 
O jornalismo é um cesto de maçãs podres, não tem praticamente nada de bom que se aproveite, tal como os que o vendem.

Os políticos são maçãs do mesmo cesto. Vendem-se às dúzias, como os jornalistas, a quem queira causar envenenamentos, pestilência, pandemias.

Os políticos compram jornalistas com o dinheiro com que os assalaria, que lhes mata a fome e enriquece a ambos. Aos do privado, compram-nos com o dinheiro com que os financia.

O jornalismo é assim, um cesto de maçãs podres!

Gostou da reportagem sr(a) jornalista?

Gostou mais da reportagem ou da crónica?

Arme-se em engraçado! Atire, que leva ainda mais depressa do que pensa!

Agora vá-se queixar ao Presidente, ao Papa, à China, aos russos, à Microsoft, à Global Merda, ao c****** que o f***!
 
Corona cónica: O jornalismo é um cesto de maçãs podres

Triálogo entre Zé Couve, Nelo Só e sogra Martelo

 
Zé Couve - Olá pá! Por aqui? Há quanto tempo não te via!

Nelo Só - Olá! Vim trazer aqui a minha sogra ao mercado. Ela agora tem medo de andar de autocarro por causa do vírus. Hoje estou de folga...

Zé Couve - É preciso ter cuidado!... Tá um calor! O tempo nunca mais arrefece! Já 'stou todo queimado de andar na horta!... Escolha, minha senhora! Essa couve está em promoção!...

Nelo Só - É verdade! O tempo está muito quente há bastante tempo e nem sequer se pode sair à noite por causa do vírus! À minha mulher, por exemplo, não faz diferença - só gosta de ver TV - já eu, não aguento estar tanto tempo em casa! Costumava ir sempre ao shopping depois do jantar fumar dois cigarros com alguns amigos, mas agora não posso ir por causa do vírus e por causa do Paulinho.

Zé Couve - Tá doente o teu filho?

Nelo Só - Não! Mas sabes como é! A mãe tem receio que ele adoeça, por isso, não quer que eu saia para lado nenhum. Que raio!

sogra Martelo - Pese-me estas 3 couves, senhor, as cenouras e a fruta. Sabe, têm caído muitos raios! Tem havido muita trovoada e caído raios em muitos lugares. A minha filha não quer que o Nelo saia, porque também tem medo que ele seja atingido por um raio!

Nelo Só - Oh! Dê cá isso minha sogra, que eu levo, é muito pesado!

sogra Martelo - Também estás muito pesado Nelo! Devias emagrecer!... E falar menos! Assim poluias menos a máscara com CO2!

Nelo Só - Ah? Tá, tá bem! Vamos embora depressa, minha sogra, que ainda tenho que comprar tabaco. Xau Zé!

sogra Martelo - Não devias fumar, Nelo! O governo devia proibir de fumar durante a pandemia. Ou, pelo menos, devia obrigar os fumadores a usar máscara especial para fumarem, com um pequeno orifício para colocarem o cigarro, porque o vírus é muito perigoso! Esta é uma boa altura para deixares o cigarro definitivamente! Lembra-te que tens um filho para criar!

Nelo Só - Venha daí, minha sogra, que quero chegar a tempo de ver o noticiário da uma da tarde!

sogra Martelo - Estás sempre com pressa Nelo! E num instante de carro chegamos a casa! Mais depressa do que se eu fosse de autocarro!... Quanto mais rápidos são os automóveis, mais impacientes e apressados são os condutores! Deviamos voltar ao tempo antigo de se andar de carroças e de carros-de-bois nas estradas!... Esta juventude de hoje não dá valor ao bem que tem! Antigamente não havia nada disto!... Mas também não se morria tanto de stress nem havia tantos acidentes na estrada! Há poucas regras para os limites de velocidade!... Tem que se conduzir mais devagar! Quem quiser chegar a tempo, que saia mais cedo do local!

Nelo Só - OK, minha sogra, já chega de sermão!... Sim! Saiamos então daqui cedo! Não pare então de andar para me falar! Despache-se! Já falta pouco para chegarmos ao carro!
 
Triálogo entre Zé Couve, Nelo Só e sogra Martelo

Não una o homem o que Deus separou

 
Tem-se feito cruzamentos em laboratório entre espécies diferentes, quer entre espécies de animais quer de plantas, e que não ocorrem na Natureza.

Por exemplo, já se cruzou em laboratório, uma tigresa com um leão e um tigre com uma leoa, obtendo-se dessa forma, espécies novas em ambos os casos.

Tenho de certa forma ligação à ciência e não concordo que se faça isso. Além de ser anti-natural, não considero que seja ético.

O respeito que se deve ter para com os animais, para com a Natureza em geral, deve ir a esse ponto de não se cruzar em laboratório, portanto de não se forçar o cruzamento, entre espécies diferentes tanto de animais como de vegetais.

Não force o homem a união entre espécies que Deus tão sabiamente separou na Natureza, para o bem comum.
 
Não una o homem o que Deus separou

Um burro maldito na presidência

 
De que necessitaria um burro mau no lugar de presidente da república para ocultar tanto a sua burrice como a sua malvadez?

O burro necessitaria de máscaras... máscaras a espalhar por todo o país e em vários outros locais.

Um burro maldito na presidência de um país, poderia até ter protecção por parte das autoridades que conseguisse enganar, mas jamais teria a protecção de Deus que, num repente, o desmascararia e de algum modo o destituiria.
 
Um burro maldito na presidência

As martas que morreram

 
Morreram muitas martas, mas pelos vistos, já morreram mais Marias e Manéis do que martas. Isto parece anedota?

Da pele de marta faz-se casacos de peles não é? De que é que elas morreram mesmo?

Ah! Foram mortas!

Teriam realmente algum problema?

Os casacos de peles dão muito dinheiro...
 
As martas que morreram

Rita Blanco na caca Pleta

 
O monge Tao passou por uma Rita que estava junto ao mar sentada em cima de esterco de cão, e disse - lhe:

- Rita vai lavar-te ao mar, que não se aguenta esse cheiro, andas sempre com cães e toda borrada!

- E se eu fico doente por causa dos micróbios das águas? - Retorquiu Rita apavorada

-Se ficares doente, ao menos és uma doente limpa. Assim como estás, és doente e suja.
Deixa os bichos no banco e aprende a cuidar também da sua higiene, apanha-lhes as fezes e deita ao lixo.
Não os leves contigo para as águas, porque os bichos são limpos e sãos. - Esclareceu-lhe o sábio monge
 
Rita Blanco na caca Pleta

O Estado português - sócio oculto e ilegal do privado

 
O título também podia ser:

O Estado português - €conomista louco sem kredito

O Estado português não pode formar empresas, como é do conhecimento dos políticos, por isso ser contra a constituição, portanto, não pode igualmente ser sócio de nenhuma empresa.

Acontece que o Estado fez-se sócio de toda a empresa do privado, na medida em que obriga cada cliente dessa empresa/estabelecimento a pagar-lhe também um valor por cada produto ou serviço, no acto da compra. Comporta-se portanto como sócio da empresa.

O Estado português é um sócio dissimulado de cada empresa do privado, pretendendo para si um valor geralmente de 23% do valor do produto ou serviço, com que sobrecarrega o cliente.

Por exemplo, um custo de 85€ em tratamentos ou ração para animais doentes fica ao cliente por 104,55€, porque o Estado, além dos 85€ pagos ao vendedor, quer também que o cliente lhe pague cerca de 20€.

O Estado preocupa-se muito com os animaizinhos!... Vê-se!

E quanto mais alto for o valor, muito mais dinheiro o Estado obterá, dessa forma ilegal, para si.

Assim acontece com praticamente todas as compras de serviços ou produtos pelo cliente, em Portugal.

Além desse imposto, IVA, ser anti-constitucional é também resultado de insensatez, pois no caso de venda, o imposto que o Estado pretenda fazer, terá de ser logicamente sobre lucros ou ganhos e não sobre gastos ou perdas. E o comportamento do Estado para com o cliente, o comprador, é o de levar um imposto sobre os gastos, o que é ridículo, o cúmulo da desonestidade!

Também o Estado ao reter 25% do prémio do Euromilhões, comete igualmente ilegalidade. Neste caso, crime de plágio. Pois, auferir quantias servindo-se de alguém, neste caso num jogo, onde está implícita a escolha pessoal e portanto a criatividade pessoal, é comportar-se como plagiador que tenta obter ganhos à custa da criação de outrem.

O Estado só se pode impor quando tenha legitimidade para tal! Nem tudo lhe é permitido fazer!

Levar impostos à toa, agindo contra a constituição e insensatamente, é próprio de criminosos, de cachopos e de irracionais.
 
O Estado português - sócio oculto e ilegal do privado

Sons esotéricos: As letras do teu nome...

 
As letras do teu nome e o nome da tua morte!...

Susto?

Sem luz ao fundo do túnel?

Vamos deslindar!

Onde está o livro da Vida?
Ei-lo aqui!
É tão pequeno e frágil!... De cristal!

As letras da tua morte
Encontrei-as sem procurar,
Vi-as sobre tua cabeça
Quando eu estava a meditar!

Repara que a morte
Não rima com vida,
Mas vai-lhe ao encontro
E também convida!

Atraiu-a a espada do pecado,
Atraiu-a o teu nome
Com todas as suas letras!

O nome da tua morte
Não anda na selva perdido,
Nem o teu nome próprio,
Com sua devida medida,
Se encontra no livro da Vida!

Agora dorme!
Tranquila e eternamente!
Como o rosto morto
Dessa tua capa que vês!

Adeus! Tenho pressa!
Tenho muita coisa para fazer,
Não perco muito tempo a deslindar
O que de mau vai acontecer!

Tanto o meu nome
Como as minhas obras
Não rimam com tristeza,
Que em mim não vive
Nem eu nela me detenho!

Por isso, sou jovem
E daqui a cem anos por exemplo,
Continuarei jovem!
 
Sons esotéricos: As letras do teu nome...

Leya beim: kredit mall paraddo pure causa daz impresas

 
Tyro nu alvu!

Nan uzo e rheprovo o kredito mail xeiroso.

Epá!
Oyro vivo! Istá mall iscrito?

Beim, pork cerá k huns wenden tan poco y hotros wenden tantto?

Cerá k kuanto maix ingraçados hou convyncentes fforem hus nomms daz impresas hou dus artixtas, maix eces wenden?

Kingraçados os çeus nomms!

Axo k wou modar o meo. Wou pençar num nomm artixtico y noutro cumercial...

Pure ixemplo, ce eu abrice huma pharmácia, hu çeu nomm ceria "kura Tudo" hou "Confyança", max hum pekeno ou grandde hospittal xamarce-ia "Ordem da Imacullada" ou "Luis de Camoes". Jhá huma iscola tteria hu nomm "Todus Sabius" e hum jurnal meo ceria o "Notticias Veras".

Parecce k eças coizas de nomms com errus ffuncionam beim nu cumercio, nu mercaddo, nu kredito.

Parecce k kuanto maix ingraxadas az impresas hou hus artixtas hou çeus nomms, maix wenden. Maix rhapidamente ganhham kredit e destak com hum nomm convyncente ou ingraçado, confforme a hárea! Parecce cer acim!

Viva hu erru, a apparencia e a illusao!
 
Leya beim: kredit mall paraddo pure causa daz impresas