Um burro maldito na presidência
De que necessitaria um burro mau no lugar de presidente da república para ocultar tanto a sua burrice como a sua malvadez?
O burro necessitaria de máscaras... máscaras a espalhar por todo o país e em vários outros locais.
Um burro maldito na presidência de um país, poderia até ter protecção por parte das autoridades que conseguisse enganar, mas jamais teria a protecção de Deus que, num repente, o desmascararia e de algum modo o destituiria.
As martas que morreram
Morreram muitas martas, mas pelos vistos, já morreram mais Marias e Manéis do que martas. Isto parece anedota?
Da pele de marta faz-se casacos de peles não é? De que é que elas morreram mesmo?
Ah! Foram mortas!
Teriam realmente algum problema?
Os casacos de peles dão muito dinheiro...
Rita Blanco na caca Pleta
O monge Tao passou por uma Rita que estava junto ao mar sentada em cima de esterco de cão, e disse - lhe:
- Rita vai lavar-te ao mar, que não se aguenta esse cheiro, andas sempre com cães e toda borrada!
- E se eu fico doente por causa dos micróbios das águas? - Retorquiu Rita apavorada
-Se ficares doente, ao menos és uma doente limpa. Assim como estás, és doente e suja.
Deixa os bichos no banco e aprende a cuidar também da sua higiene, apanha-lhes as fezes e deita ao lixo.
Não os leves contigo para as águas, porque os bichos são limpos e sãos. - Esclareceu-lhe o sábio monge
O Estado português - sócio oculto e ilegal do privado
O título também podia ser:
O Estado português - €conomista louco sem kredito
O Estado português não pode formar empresas, como é do conhecimento dos políticos, por isso ser contra a constituição, portanto, não pode igualmente ser sócio de nenhuma empresa.
Acontece que o Estado fez-se sócio de toda a empresa do privado, na medida em que obriga cada cliente dessa empresa/estabelecimento a pagar-lhe também um valor por cada produto ou serviço, no acto da compra. Comporta-se portanto como sócio da empresa.
O Estado português é um sócio dissimulado de cada empresa do privado, pretendendo para si um valor geralmente de 23% do valor do produto ou serviço, com que sobrecarrega o cliente.
Por exemplo, um custo de 85€ em tratamentos ou ração para animais doentes fica ao cliente por 104,55€, porque o Estado, além dos 85€ pagos ao vendedor, quer também que o cliente lhe pague cerca de 20€.
O Estado preocupa-se muito com os animaizinhos!... Vê-se!
E quanto mais alto for o valor, muito mais dinheiro o Estado obterá, dessa forma ilegal, para si.
Assim acontece com praticamente todas as compras de serviços ou produtos pelo cliente, em Portugal.
Além desse imposto, IVA, ser anti-constitucional é também resultado de insensatez, pois no caso de venda, o imposto que o Estado pretenda fazer, terá de ser logicamente sobre lucros ou ganhos e não sobre gastos ou perdas. E o comportamento do Estado para com o cliente, o comprador, é o de levar um imposto sobre os gastos, o que é ridículo, o cúmulo da desonestidade!
Também o Estado ao reter 25% do prémio do Euromilhões, comete igualmente ilegalidade. Neste caso, crime de plágio. Pois, auferir quantias servindo-se de alguém, neste caso num jogo, onde está implícita a escolha pessoal e portanto a criatividade pessoal, é comportar-se como plagiador que tenta obter ganhos à custa da criação de outrem.
O Estado só se pode impor quando tenha legitimidade para tal! Nem tudo lhe é permitido fazer!
Levar impostos à toa, agindo contra a constituição e insensatamente, é próprio de criminosos, de cachopos e de irracionais.
Sons esotéricos: As letras do teu nome...
As letras do teu nome e o nome da tua morte!...
Susto?
Sem luz ao fundo do túnel?
Vamos deslindar!
Onde está o livro da Vida?
Ei-lo aqui!
É tão pequeno e frágil!... De cristal!
As letras da tua morte
Encontrei-as sem procurar,
Vi-as sobre tua cabeça
Quando eu estava a meditar!
Repara que a morte
Não rima com vida,
Mas vai-lhe ao encontro
E também convida!
Atraiu-a a espada do pecado,
Atraiu-a o teu nome
Com todas as suas letras!
O nome da tua morte
Não anda na selva perdido,
Nem o teu nome próprio,
Com sua devida medida,
Se encontra no livro da Vida!
Agora dorme!
Tranquila e eternamente!
Como o rosto morto
Dessa tua capa que vês!
Adeus! Tenho pressa!
Tenho muita coisa para fazer,
Não perco muito tempo a deslindar
O que de mau vai acontecer!
Tanto o meu nome
Como as minhas obras
Não rimam com tristeza,
Que em mim não vive
Nem eu nela me detenho!
Por isso, sou jovem
E daqui a cem anos por exemplo,
Continuarei jovem!
Leya beim: kredit mall paraddo pure causa daz impresas
Tyro nu alvu!
Nan uzo e rheprovo o kredito mail xeiroso.
Epá!
Oyro vivo! Istá mall iscrito?
Beim, pork cerá k huns wenden tan poco y hotros wenden tantto?
Cerá k kuanto maix ingraçados hou convyncentes fforem hus nomms daz impresas hou dus artixtas, maix eces wenden?
Kingraçados os çeus nomms!
Axo k wou modar o meo. Wou pençar num nomm artixtico y noutro cumercial...
Pure ixemplo, ce eu abrice huma pharmácia, hu çeu nomm ceria "kura Tudo" hou "Confyança", max hum pekeno ou grandde hospittal xamarce-ia "Ordem da Imacullada" ou "Luis de Camoes". Jhá huma iscola tteria hu nomm "Todus Sabius" e hum jurnal meo ceria o "Notticias Veras".
Parecce k eças coizas de nomms com errus ffuncionam beim nu cumercio, nu mercaddo, nu kredito.
Parecce k kuanto maix ingraxadas az impresas hou hus artixtas hou çeus nomms, maix wenden. Maix rhapidamente ganhham kredit e destak com hum nomm convyncente ou ingraçado, confforme a hárea! Parecce cer acim!
Viva hu erru, a apparencia e a illusao!