Poemas, frases e mensagens de Barbozza

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de Barbozza

BIOGRAFIA DO SUB TENENTE R/R BARBOZA - PM DE ALAGOAS

Elias da Silva Barboza é professor de musica - canto, instrumentista, cantor romântico, maestro de coros, poeta, escritor e jornalista.
Nascimento - 01 de junho de 1967, em Maceió/AL.

UM AMOR LINDO

 
UM AMOR LINDO
 
Um amor lindo

O rosto molhado,
Acariciado pelo cobertor,
Enquanto o sufrágio da vida
Magoa todas as nossas feridas,
Quando não possas tu mim valorizar.

Sonhos alimentados pela matemática
Na química, as partículas tem seu DNA
Na física, só há um espaço para dois,
Os elementos, carbono, nitrogênio, hidrogêno e oxigênio,
São essenciais para vida prosperar.

Talvez não te encontre ainda,
Anos busco sem parar,
Um amor que foi lindo e verdadeiro,
Quem sabe escondida em um frio vilarejo,
Todos dias tu poderás o mar contemplar.
 
UM AMOR LINDO

O laço do amor

 
O laço do amor
 
O laço de amor

Não quero apenas com palavras,
Descrever toda minha gratidão,
Fica comigo pelo menos uma noite,
Aquece do frio esse meu coração.

Cavalgar em teu corpo sedutor,
Que anseia pelo prazer nas altas horas,
Por um momento sentir ser o único,
Que te dar o melhor nessa troca.

Há dias fico esperando,
O meu celular tocar,
E você do outro lado dizer,
Querido! Você pode vim me amar?

Sim! Direi eu,
Logo estarei te amando,
O laço de amor me pegou,
Na penumbra do teu aconchego,

A ver chegando a meu quarto,
Suas roupas começar a tirar,
Devagar, se deitar ao meu lado,
Gemidos e sussurro sem nada falar.

A noite não será o bastante,
Para ficar contigo mulher,
Te buscarei sempre em minha cama
Nós dois corpos suados de prazer.
 
O laço do amor

As palavras fogem

 
As palavras fogem
 
As palavras fogem

Parece que uma manta fina,
Cobriu minhas poesias,
A rima que mim expirava,
Ao beber das letras e das palavras,
Evaporou-se! água quente em uma terra fria.

O eco sonoro de minhas histórias,
Quebrou todas as fantasias,
Substanciou minha existência,
Fazendo-me em versos contar,
O oculto que ainda existia.

As palavras que fogem do livro,
Os versos derivam escondidos,
Pressionado em meu escuro pensamento,
Estou só!
Nesse incerto e cruel labirinto.

Eu busco em todas as cores,
No perfume das frutas e das flores,
Descobrir seja hoje ou outro dia!
Esquecer fases e melancolias,
No bálsamo da criatividade, exportar toda minha alegria.
 
As palavras fogem

Adeus não te quero mais

 
Adeus não te quero mais
 
Adeus não te quero mais

Como se pode conter a fúria da água
Beber o gelo que anestesia a língua,
Mesmo com o calor que queima a pele,
Ficamos ao sol sob seus raios de calor,

Já não corro nem abraço os dias,
Triste fantasia me cerca o verão,
Quem poderia rasgar o silencio?
Falar solto ao vento um poema de amor!

Não aparece ninguém!
Ser romântico não atrai quem eu quero
No amor só encontrei barreiras,
Fiz as ilusões parecerem verdadeiras,
Nessa quimera já me sinto quase vencido,

Atravesso, ruas, becos e avenidas,
A angustiado sem você para conversar,
Deixo a última lágrima cair,
Para refrescar minha mente,
De tanto pensar no que passou.

Se deito o sonho entrelaçam minhas ilusões,
Enquanto meu corpo inerte bate apenas o coração,
Apaixonado ou talvez ainda amando
o que não pode ser conquistado,

Turva os desencontros,
Parece enredo de novela
Onde a sofrência é a atracão do amor,

Te desenho na mente para não esquecer seu rosto,
Seu sorriso quando a chamava de amor,
Na praia caminho chutando areia
Querendo nem que seja por miragem te ver,

Sinto-me rejeitado, a respiração afugenta,
Não encontro alternativas há não ser te esquecer...
Quisera que tu compreendesses meu carinho,
E não fingir amor, amizade e devoção,

A traição e a mentira nunca poderão apagar essa dor,
Que hoje tu me fizeste sentir;
Estou cansado... Adeus não te quero mais...
 
Adeus não te quero mais

Deixa pra lá!

 
Deixa pra lá!
 
Deixa pra lá!

Melhor seria não ter falado,
Contrariar a minha dor,
Fui enganado e ultrapassei,
A faixa que você marcou.

Assim acontece quando amamos,
Querendo o bem e dar valor,
Nem sempre o resultado é esperado,
Deixa pra lá! Não sou doutor.

Na passarela que caminhamos,
Pessoas se cruzam no vai e vem,
Rostos marcados com suas histórias,
Sorriso, choro e também temor.

Não quero nada de improviso,
Quisera me transpor para o além,
Ouvindo uma sonata de Beethoven,
A suavidade nasce, e a calma vem...
 
Deixa pra lá!

Deixa-me te amar

 
Deixa-me te amar
 
Deixa-me te amar

Um amor dividido,
Entre duvida e razão,
Dois homens que lutam,
Pela mesma paixão,

Um coração sedento,
De amor para te dar,
Dois seres que se cruzaram
Em uma noite de luar.

Por que sentir tanto medo?
No amor podemos confiar,
Amar sem regras e maldades,
Poder contigo caminhar.

Eu te deseja dia e noite,
Minha adrenalina quer extravasar,
Por você mulher maravilhosa,
Vem! Deixa-me te amar.
 
Deixa-me te amar

Amar em todo tempo

 
Amar em todo tempo
 
Amar em todo tempo

Diante de tua beleza eu me rendo,
Tua amizade me conforta,
Quero entrar em tua vida,
E logo fechar a porta.

Te amar como menino,
Que chora e a mãe consola,
Fazer de nossa noite uma eternidade,
Mesmo que alguém bata nossa porta.

Deleitar aos afagos do prazer,
Ler teus pensamentos ao ti contemplar,
Quem dera que ficássemos para sempre,
Sem receios e sem medo de amar.
 
Amar em todo tempo

Oportunidades

 
Oportunidades
 
"Quem consegue reconhecer erros

e com eles aprender,

Amplia o campo de sua visão".
 
Oportunidades

Concatenar

 
Concatenar
 
Concatenar

Amanheceu o tempo está nublado,
A minha alma está aflita,
O meu corpo machucado,
A incompreensão e agito,
Não deixam de caminhar do meu lado.

Por instantes dói a cabeça,
O ar fica carregado,
Sinto falta de oxigênio,
A tontura me pega de jeito,
Deixando-me totalmente irado.

Nessa hora, meus pensamentos
Não conseguem concatenar,
Ligar os altos fluidos
Impulsionar meus limites,
Não deixando a maquina esquentar.

Quando penso que tudo está perdido,
Uma criança vem me cumprimentar,
Olhando seu lindo sorriso,
Logo penso em Jesus Cristo,
Que suplico, minha sede saciar.

Elias Barbozza
 
Concatenar

Como lobo solitário

 
Como lobo solitário
 
Como lobo solitário

Como lobo solitário, me escondo na noite,
Quem sabe tentando fugir de você.
Como lobo solitário, desafio a natureza.
Descendo na cachoeira nessa hora queria morrer.

Como lobo solitário, não respeito a gravidade
Corro entre os rochedos, batendo minha cabeça,
Esperando essa dor passar.

Como lobo solitário, uivo à madrugada inteira,
No delírio observo a neblina,
Que cai sobre meu corpo adormecido,
Pelo que não posso experimentar com você.

Como lobo solitário me afasto de todos,
Tentando sofrer calado,
Controlar os meus sentimentos,
Quando vejo a miragem de teu rosto na cama,
Te procuro.... Onde está você?

Se louco, lobo ou homem apaixonado,
Não importa qual definição vais querer,
Nessa imensidão da noite fria,
Onde o silêncio parece gelado,
Não posso ouvir tua canção, nem beber com você.
 
Como lobo solitário

Excelência seu doutor

 
Excelência seu doutor
 
Excelência seu doutor

Em uma pequena cidade
Pra banda do interior,
Um jagunço muito temido
O povo apavorou.

Quando chegou de madrugada,
Toda cidade acordou,
Seus compassas soltando fogos,
Em muito clima de terror.

Alto, magro e cabeludo,
Dava medo só em olhar,
Mas reunia toda cidade e disse!
Era candidato e a ideia iria finalizar.

Naquele exato instante,
Que o povo tudo escutou,
Alguns as pernas tremiam
Outros os olhos arregalou.

Uns já se convenciam
Que era eleitor,
Já levantava a bandeira
E gritava: Esse é meu vereador!

O povo apavorado,
Os que são eleitores conscientes,
Preferiram tomar uma pinga,
Para dormir mais quente.

Aqueles mais exaltados,
Não queriam acreditar,
Que tinha que votar no infeliz
Que todos veio atormentar.

A campanha logo começa,
Santinho pra todo lugar,
Os mas fervorosos até
A ele queriam rezar.

Quando recebeu em casa,
A foto do Valdemar,
Dona Serena assustado perguntou,
Esse é o santo que iremos nós votar?

O homem com voz abusada
Em tom alto a intimidar,
Com muita arrogância falou,
Sim, e nem queira contrariar.

Com os braços estendido,
Voz áspera de trovão,
Disse o dia está chegando,
Votem neste santo do sertão.

As eternas fofoqueiras,
Não conseguiam o soluço disfarçar,
Foi quando o delegado sabendo
Mandou chamar Valdemar.

Aqui não quero confusão,
Meu nobre, excelência seu doutor,
Sei que aqui todos já sabem,
Querem votar no senhor.

Então peço que entenda,
A comoção dessa gente,
Desse povo que espera
peixe, onça ou elefante.

Foi quando Valdemar entendeu,
A agitação e situação,
Confessou que não era o candidato,
Veio cumprir uma missão.

Entenda meu delegado,
Vou dizer o que aconteceu,
Apenas vim comprar votos,
Pra eleger o patrão meu.

Diga-me o porquê no santinho,
Não tem a foto do então,
Nosso povo aqui é muito pobre
Por ti começou uma devoção.

Vou explicar diferente,
Que a foto sim é do Valdemar,
Mas ele se chama Irene,
A bicha não quis se identificar.

Naquele exato momento,
Muita gargalhada se ouviu,
A mascara de Valdemar ou Irene,
Em fim por terra caiu.


Cordel do poeta Elias Barbozza
 
Excelência seu doutor

Amizades de então

 
Amizades de então

Uma palavra às vezes fere,
Quando não há interpretação,
Quando a maldade chega disfarçada,
Causado enorme confusão.

Sentimentos que esquecemos,
Amizades de então,
Sonhos brancos ou coloridos,
Nem sempre tudo é emoção.

A fé que segura nosso povo,
Mesmo com fantasias do quero ser,
Nem mesmo eu segurei as palavras,
Quando briguei com você.

Mas quando beijo tuas mãos,
Sentindo o cheiro de teu perfume,
Esvazia minha arrogância,
Abraçando-te com muita ternura.
 
Amizades de então

Viver intensamente

 
Viver intensamente
 
Viver intensamente

Só em pensar sinto angústia,
Vendo o teu sofrer nesse caminhar,
Ignora a dor, finge está bem,
Mas todos sabem que não está,

Prefere driblar os problemas,
Sentir os prazeres que a vida dar.
A ansiedade e o medo existem
Quer viver intensamente sua vida,
Não quer em dilema se acomodar.

O sangue que correm em tuas veias,
A trombose tenta impedir de passar,
Dificultando a oxigenação na cabeça,
O rosto marcado pelo temor,
Teu corpo frágil parece delirar.

Ti amo! Não quero pensar no pior,
Ajudou-me a construir sonhos,
Alicerçado para não abalar,
Sempre enchestes de alegria,
Minha vida e meu lar.

Elias Barbozza
 
Viver intensamente

Filomena e prefeito Vavá

 
Filomena e prefeito Vavá
 
Filomena e prefeito Vavá

A corda ai minha gente
O sino da capela tocou,
O prefeito da cidade e sua dana,
De sua viagem retornou.

As senhoras mas devotas
Logo o rosário pegou,
Ascendeu vela pra são Benedito,
Daquela vila o protetor.

Todos vão chegando aos pouco,
Ave Maria começam a rezar,
Quando entram na igreja
Dona Filomena e seu Vavá.

Os sempre curiosos
Que fofocam em todo lugar,
Exclamam: Valei padinho Cíço!
É o Santo do Ceara.

Vão entrando na igreja
Os ilustres do lugar,
E cumprimentam seus nativos,
Um sorriso de lascar.

Com um óculo bem escuro,
Roupa de grife de caruaru,
Sapato cavalo de aço,
Inclinado parecia canguru.

Dona Filomena
Com cintura de pilão,
Um grande decote nas costas,
Parecia asa de avião,

Uma saia justa e curtinha
Salto alto a desfilar
E seu decote na Frente,
Fez até o padre olhar.

Sentaram na primeira fila,
Queriam até se confessar,
Mas o padre logo diz,
Depois que a missa acabar.

Na celebração da Eucaristia,
Foram os primeiros a se preparar
Comeram toda hóstia consagrada,
Pedindo guardanapo para a boca limpar.

O padre vendo aquela cena,
Foi o crucifiques pegar,
Também pegou a água benta,
Para coisa feia expulsar.

Homens, mulheres e crianças,
Que já sabiam rezar,
Disseram: Vamos ajudar o padre!
Esse demônio expulsar.

Seu Vavá logo se levanta,
Na igreja decide dançar,
Também ascende um cigarro,
Risos vindos de todo lugar.

O padre já quase desmaiado,
As biatas correram para abanar,
Foi quando alguém gritou.
Chama o pastor para orar!

O padre do susto se levanta,
Parecia que nada aconteceu,
Enquanto seu Vavá e Filomena,
Da Igreja se foi e se benzeu.

Os devotos da localidade
Vão deixando o lugar,
O padre Ambrósio exclama.
Esperem! Levem a bênção pra seu lar.

Mas o prefeito indignado,
Pela humilhação que passou,
Mandou fechar a igreja
Uma carta ao Arcebispo enviou.

A diocese não aceita
Que feche e tire o padre do lugar,
E logo manda chama o prefeito,
E Filomena pra conversar.

Meus filhos tão amados,
Os que mais dízimos nos dar,
Ignorem aquela gente,
Queremos sempre com vocês contar.

Vavá aceita a desculpa
Um cheque ao Arcebispo entregou,
Que alegre com os olhos arregalados,
Disse: esse povo ama o senhor Doutor!
 
Filomena e prefeito Vavá

Mostre apenas o que você é

 
Mostre apenas o que você é
 
A beleza está naquilo que você é capaz de mostrar,
sobretudo, com ações.

A beleza vai além do exterior, do que está sempre a mostra...

jornalista Elias Barbozza
 
Mostre apenas o que você é

A morte do Luciano do Valle o locutor

 
A morte do Luciano do Valle o locutor
 
A morte do Luciano do Valle o locutor

O Brasil se surpreendeu,
E tantos outros até chorou,
Quando subitamente veio a noticia,
A morte do Luciano do Valle o locutor.

Em uma viagem de trabalho,
Como o guerreiro sempre fazia,
Em um momento de muita dor.
Dento de um avião seria seu ultimo dia

O coração de Luciano do Vale,
Já viveu muitas tristezas e alegrias,
Mas aquela viagem para narrar,
Ele não sabia que não voltaria.

A voz que sempre alegrou,
Transmissão nobre e precisa,
Com garra e emoção gritava se empolgava,
Quando o artilheiro chutava no gol.

A crônica esportiva de luto,
Seus amigos e familiares também,
Na Band só ficará as lembranças,
Do narrador que só fez o bem.
 
A morte do Luciano do Valle o locutor

A luz se apaga

 
A luz se apaga
 
A luz se apaga

Cercada em seu quarto,
Várias interrogações;
O silêncio tange a surdez da madrugada,
Sem sono, entre livros e papel.

Os dilemas do passado,
Castigam suas inquietações,
Sofre ao se recolher da vida,
Pela complexidade de amar;
Fecha a porta dos sentimentos;
Não quer ninguém para tocá-la.

Um sorriso preso,
Esconde a beleza do olhar
O amor amargo e distante
Faz a noite fria se eternizar,
Ainda observando as estrelas e a lua,
O quarto fecha, a luz se apaga,
Agora ela vai dormir...

Elias Barbozza
 
A luz se apaga

Portugal minha amada [2]

 
Portugal minha amada [2]
 
Portugal minha amada

O verde e amarelo, nunca foi tão bem produzido,
Mas só em dias de copa, no resto fica escondido,
Um patriotismo falso, as mazelas por instantes esquecidos,
E o povo feito bobo, adora a bola, mas que Jesus Cristo.

Em uma arena pomposa, com milhões foi construída,
Deixou o nordestino com fome, sem água, a seca acabou seu sorriso.
Com uma transposição mentirosa, a seca nunca acabou,
Mas os amigos dos poderosos, esses sim, a água sua lavoura regou.

O consumo de bebidas, em volta a prostituição,
O faturamento da indecência, não trará satisfação.
Eu aqui já escolhi, que bandeira vou agitar,
Qual a camisa vestir, e que língua vou falar.

É Portugal minha amada,
Que o Brasil colonizou,
Trouxe-nos o desenvolvimento,
Por isso eu vou gritar gooooool!!!!!!

[i]Elias Barbozza
 
Portugal minha amada [2]

Que seja eu

 
Que seja eu
 
Que seja eu

Tu me encantas com seus gestos,
Singelo, simples e de harmonia,
Bebo de teu perfume,
Criando, mil e uma fantasias.

Circula em meus pensamentos,
Seja noite seja dia,
Quem dera que tu viesses,
Construir meu mundo de alegrias,

Como desejo que seja eu,
Descobrir teu corpo e penetrar em teus segredos
Ver tua nudez e desenhar,
Desfrutar de todos os desejos.

Elias Barbozza

Maceió 23 de setembro de 2014
 
Que seja eu

Tudo como está

 
Tudo como está
 
Tudo como está

Ouvindo outra vez em teu sorriso,
Falando para mim ficar,
Desistir de ir embora,
Deixar tudo como está.

Após alguns meses
Dessa nossa linda relação,
Não poderia desabar o que ficou,
Tragicamente terminar nossa paixão.

Não sei se vou suportar,
Ficar longe de ti doce mulher,
Nossa amizade colorida,
Tem sim! Que continuar.
 
Tudo como está

Elias da Silva Barbozza