Eu queria ser a outra...

Texto doce e encantador. Destaco esses versos:
"É carrasco que em vida me sepulta,
Rude algoz que incita a amá-la,..."
Lindo, lindo! Beijos!

Querida amiga

É sofrida esta visão
faz revirar a alma
e manter fechado o coração
Tua poesia está linda mesmo
que dolorida....

Beijinhos no coração

Tô besta aqui! Fiz um poema que não tem nada a ver com o seu e tem tuda a ver...pensamos juntas?
Que coisa! Mas do teu já gostei e do meu fiquei sem saber, rs! Bj

excelente poema sobre o ciúme,amora!muito bem escrito,mesmo!isto é:na minha humilde...ou arrogante? bem,seja como for...sincera opinião.

beijo,
alex

dorinha,

a outra só deixa de ser a outra quando o sujeito infarta. aí, ela pega o embrulho, pede desculpas pelo que fez à titular e devolve a encomenda com um passar bem, acrescentando, com duas lágrimas meio que forçadas nos olhos: "sei que você é capaz de cuidar dele melhor do que eu. qualquer coisa, pode me ligar a hora que for.(claro que vai logo tratar de alterar o número do telefone, antes de viajar para a casa da mãe num interior qualquer.)e sai, respirando aliviada, dizendo consigo: "graças a deus, se este filho da puta me morre em casa..." dostoiévski escreveu em O Eterno Marido - "Há mulheres que nasceram para ser amantes." para a outra, antes do infarto, repito, a vida está sempre bem. belo poema.

carinho,

j.

ps: não repare a minha teoria rodrigueana. em toda regra há exceções. algumas "outras" sofrem de verdade.

podemos querer ser outra, mas jamais a outra, uma vez que todas as mulheres são amantes.

pinta aí de branco...!

de resto, este poema está maravilhosamente bem escrito, significativo.

beijo

belo poema, amora.

antigamente o triângulo amoroso dava sempre uma boa tragédia, como deu a Shakespear o «Otelo». mas hoje estamos mais avançados, e ser adulto é, também, estar dentro de um qualquer hexágono.

mais uma teoria para juntar à do júlio.

bj e salvé à boa poesia

mário