Poemas : 

Quando sangras o papel

 



Quando sangras o papel com teus dichotes oligofrénicos e erras na gramática, pensas-te poeta a tempo inteiro, miserável!

Queres o Olimpo e uma coroa na cabeça cheia de sonhos vãos e vaidade muita.

Morrerás pó esquecido nas circunvoluções de cérebros mortos arrastados pela História apagada pelos decrépitos do espírito nauseabundo que o pastiche vomitou!




Sou divina e imortal

 
Autor
Erato
Autor
 
Texto
Data
Leituras
605
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.