OLHO-ME...

Amiga Poetisa
Profundo! Adorei!
Parabéns!
Beijos!
Janna

Um poema triste carregado de sentimento,
como um tempo de nevoeiro, onde tudo é cinzento,
mas ficou muito bonito.

Bj Maria
da natalia nuno

Algumas das questões que este intenso poema coloca ao leitor, são questões eternas ... atemporais ...
Parece(ou é)facto que para que o ser viva,resista, algo tem de ser sacrificado... esta fatalidade inerente à vida é de difícil e conflituosa aceitação;no séx XX, Freud,entre outros,forneceu-nos algumas pistas - desnecessárias!Pois, a literatura,desde que existe, não se cansou, nem se cansa,de traçar o perfil humano e seus conflitos pessoais e socias - com elevação ! Sinceros parabéns.

Palavras triste em solidão, um poema sentimental. Um belíssimo poema

Grande a nau, grande a tormenta!
Mas depois da tempestade vem sempre a bonança.
Os golpes ferem e tratam-se as cicatrizes ficam.
São ditados antigos e revelam-se verdadeiros.
Gostei muito do poema, deveras. Beijinho. Vólena

maria,ler vc e sentir as profundezas dos seus ferimentos emocionais,me fez lembrar o que eça queirós disse uma vez:«nunca houve numa «vida única» uma «afeição única»: e se nos parece que há casos em que houve é que essa vida não durou o bastante para que a desilusão e a mudança se produzisse, ou quando se produziu ficou orgulhosamente guardada no segredo do coração que a sentiu.» e ainda bem q vc n guardou segredo,escreveu,abriu o coração pra dividir tanta dor,q barra pesada essa, fico na neura de n saber o q escrever,só sei q vc escreve com a cor das lágrimas.

Olhos que choram nos versos de uma solidão que as palavras ferem esse belo coração,que grita, despidos de um silêncio que vem de um ainda alma apaixonada que muito sofre

obrigado