Poemas : 

Submergir

 
Em silêncio que nem um pouco careço
Submerso no tempo com um fim sem começo
E sentir essa overdose de informações
Que de tempos em tempos volta
E voltando traz consigo um sermão
Um tal que vem de dentro
E de dentro fica
Até que sua repentina voz
Através do cansaço meu, se petrifica
Matando o eu como o nós
E assim, liberando o mundo de mim
Como o sempre desejou

Me despeço, assim, então
(transposto)de joelhos ao chão
Adeus, adeus dor do cão.

 
Autor
Diogo.Gabriel
 
Texto
Data
Leituras
1350
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
1 pontos
1
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 14/04/2013 10:01  Atualizado: 14/04/2013 10:01
 Re: Submergir
O silêncio por si são já nos diz tudo, belooooooooo