Poemas :
Às vezes sou como as nuvens
Às vezes sou a nuvem
que passa sobre a lua
refletida no lago.
Sabe do sol quando doura
as mãos de Camille Claudel
aprisionada no silêncio
das estátuas de Rodin.
II
Não grite palavras amargas.
Não quero experimentá-las
na superfície das coisas
que invento.
{Deixem-me sem pressa}.
A minha boca espera um beijo
o rouba a ilusão de sonhar-te.
que passa sobre a lua
refletida no lago.
Sabe do sol quando doura
as mãos de Camille Claudel
aprisionada no silêncio
das estátuas de Rodin.
II
Não grite palavras amargas.
Não quero experimentá-las
na superfície das coisas
que invento.
{Deixem-me sem pressa}.
A minha boca espera um beijo
o rouba a ilusão de sonhar-te.
Poemas em ondas deslizam nas águas.
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29/09/2017 04:54:32
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| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 29/09/2017 11:47 Atualizado: 29/09/2017 11:47 |
 Re: Às vezes sou como as nuvensParabéns! Abraços.
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| Enviado por | Tópico |
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| Jmattos | Publicado: 29/09/2017 12:59 Atualizado: 29/09/2017 12:59 |
Usuário desde: 03/09/2012
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Mensagens: 18165
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Re: Às vezes sou como as nuvens Poeta Rai
Penso que a paixão beira a loucura, como na história de Camille e Rodin.  Simplesmente perfeito! Parabéns! Beijos! Janna |
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