Luso-Poemas
 
Poemas : 

comunhão

 



ser-te-ei paz
que sangra
palavras

dar-te-ei
seiva
brava

consome,
fustiga
e não
agrava

Aquela mania de escrever qualquer coisa que escorrega do pensamento.

Open in new window

 
Autor
MarySSantos
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
509
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
4 pontos
0
2
0
Recentes
as gotas que os poemas sorvem
Gaza nem gaze
o coito das borboletas
Quando o vento passa
dentro ou fora do circulo
Aleatórios
A rua da minha infância
floração de amor e dor
a um passo do silêncio
norma
Palavras insones
Favoritos
Que derreta a NEVE
No Saara
Quantas gaivotas sobrevoaram os meus pensamentos
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre