Onde foi o horror buscar as tranças de menina,
Os pés de pressa e o corpo de brandura,....
Como fala o horror se o medo não tem boca,
E as verdades das pessoas são ínfimas em desespero,....
O horror conhece-se pelas costas,
Há água onde passa,
E cheiro putrido,
Numa mistura de raiva com contentamento,...
O horror,
Se calhar dorme de olhos abertos aos meus pés,
E não há luz que me socorra de quando ele se apaixona,...
E a perspetiva do meu corpo passa a ser a transparência,
Com um leve zunir irrelevante
Ruacuzuaco