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Desses Ruminantes - ao Gyl (47ª Poesia de um Canalha)

 
Que letras vós sois
Voz de vil semente
Do sol a lua só nua
Quereis assi depois
Prédica que mente
Breu dia, vida crua

Pedis feliz oratória
E dessa boa razão
Que ardente se faz
Ao nome vã glória
E do fausto ilusão
Eis onde cai a paz

Dar-lhe apenas um
Que os outros mais
Se calaram silentes
Serei qual nenhum
Igual a seus iguais
De rimas diferentes


A Poesia é o Bálsamo Harmonioso da Alma

 
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Alemtagus
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Enviado por Tópico
Gyl
Publicado: 26/11/2024 22:46  Atualizado: 26/11/2024 22:47
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Localidade: Brasil
Mensagens: 16153
 Re: Desses Ruminantes - ao Gyl (47ª Poesia de um Canalha)
Olá, Alemtagus!

O poema " Ruminantes Literários" foi composto há mais de dez anos. Com o advento da IA estou musicando meus poemas e respostando os que acho que ficaram bons ao meu gosto musical. Não sei se você ouviu a versão musicada no topo da minha página. Fiquei feliz que algo que eu tenha escrito há tanto tempo tenha ecoado hoje e chamado a atenção de um poeta do seu nível literário. Não sei se foi de forma positiva ou não. O mais importante é que tenha te inspirado a escreve algo a respeito. Um forte abraço, tudo de bom e parabéns pelo texto.