Poemas : 

Para os Teus Olhos (120ª Poesia de um Canalha)

 
Corpo a prumo
Olhar horizonte
No último medo
Ecos sem rumo
Água sem fonte
Que morre cedo

Vai e não volta
Cão que ladrou
E só a caravana
Com voz à solta
Vazia dali levou
Tal gente insana

Teu chão semeia
Q'sua vida colhe
Desta leva morte
Sangue sem veia
Q'da mão acolhe
Nua infeliz sorte


A Poesia é o Bálsamo Harmonioso da Alma

 
Autor
Alemtagus
Autor
 
Texto
Data
Leituras
32
Favoritos
1
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
12 pontos
0
2
1
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.