Luso-Poemas
 
Sonetos : 

GOSTO ÍMPAR

 
Guarda em ti o que melhor te coube
Das lembranças todas que ficaram.
E de mim, amor, que pouco soube
Cultivar as flores que vingaram,
Tenha em conta as horas de carinho
E o calor maior que um dia houve
Nos lençóis serenos desse ninho
Que em fria noite se dissolve.
Trago o gosto ímpar do desejo
Bem guardado no sabor do beijo
Que um dia te roubei menino.
Sem saber por onde vais agora,
Sinto a vida ir levando embora
Teu sorriso...luz do meu destino.


Frederico Salvo

Direitos efetivos sobre a obra.
http://pistasdemimmesmo.blogspot.com/

 
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Enviado por Tópico
IVONE CARVALHO
Publicado: 19/07/2009 05:33  Atualizado: 19/07/2009 05:33
Da casa!
Usuário desde: 08/11/2007
Localidade: São Paulo
Mensagens: 377
 Re: GOSTO ÍMPAR
Poeta,

Amei este poema! Parabéns!

Abraços,

Ivone


Enviado por Tópico
Valdevinoxis
Publicado: 19/07/2009 13:11  Atualizado: 19/07/2009 13:11
Administrador
Usuário desde: 27/10/2006
Localidade: Aguiar, Viana do Alentejo
Mensagens: 2097
 Re: GOSTO ÍMPAR
Bem escrito, Frederico. Gostei bastante desta escrita cheia de elegância.

Valdevinoxis


Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 19/07/2009 15:22  Atualizado: 19/07/2009 15:22
 Re: GOSTO ÍMPAR
Esses amores que deixam este gosto ímpar, são inesquecíveis de fato, ainda mais quando acontecem na inocência da infância. Lindo demais Fred!!


Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 19/07/2009 16:50  Atualizado: 19/07/2009 16:50
 Re: GOSTO ÍMPAR
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 19/07/2009 19:25  Atualizado: 19/07/2009 19:25
 Re: GOSTO ÍMPAR
Parabéns pelo belo soneto.
Apreciei esta escrita que parece brotar tão fácil e generosa.

Abraço,

Paulo Galvão

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