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Ao rés de mim

 
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AO RÈS DE MIM

Não sei se sou a presa
ou sou a aranha
No final de Vida que me apanha!
Seja a teia talvez o começo?!
Onde me enrolo e onde tropeço.

Eis quando me vejo
sem regresso!

Ao rés de mim, já tudo é escuro
Só ouço um grito
Serei a presa ou a teia habito?
É o final... afinal duro!

rosafogo


Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira.
Johann Wolfgang Von Goethe



 
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rosafogo
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 13/08/2009 00:12  Atualizado: 13/08/2009 00:12
 Re: Ao rés de mim
Rosa,
Parabéns, muito »impressionista» este poema.
Seja a teia talvez o começo?!
Onde me enrolo e onde tropeço.

Ou,
Do sonho que acordo,
Atordoado e confuso.

Este poema é um dos meus favoritos.

Beijinho,

Paulo Galvao


Enviado por Tópico
Alexis
Publicado: 13/08/2009 00:17  Atualizado: 13/08/2009 00:17
Colaborador
Usuário desde: 29/10/2008
Localidade: guimarães
Mensagens: 7238
 Re: Ao rés de mim
podia ser a continuação de um meu que fala da aranha e das moscas.mas este está melhor
beijo
alexandra


Enviado por Tópico
AnaCoelho
Publicado: 13/08/2009 19:56  Atualizado: 13/08/2009 19:56
Membro de honra
Usuário desde: 09/05/2008
Localidade: Carregado-Alenquer
Mensagens: 11253
 Re: Ao rés de mim
Um poema com metáforas muito bem conseguidas, gostei.

Beijos