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José António Antunes
Melancolia da idade
Das ameias da idade vejo o coração parado nos píncaros das cores, turvo de meias-horas, em sangue...
em 06/10/2008 10:23:39
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José António Antunes
Pedinte
Cativo e triste andava um grito petiz pelos subúrbios do dia, pedindo em todos os corações que se...
em 04/10/2008 16:20:04
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José António Antunes
Meu coração teu
O meu coração tem tantas janelas como portas tem e por todas elas a emoção entra a jorros quebran...
em 04/10/2008 16:06:29
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José António Antunes
Alguém se perdeu
Alguém abandonou seu coração no cinzeiro vulgar desta taberna onde sento as pausas do corpo. Algu...
em 29/09/2008 20:13:03
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José António Antunes
Para quem amor é
1. Para quem sabe amar o amor colhe-se e come-se assim mesmo, cruamente ... os demais assustam-se...
em 27/09/2008 20:35:57
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José António Antunes
Lamento ferido
Pela garganta acima, devagarinho, enrolo a língua no gesto triste das árvores. Sob a caruma dos l...
em 25/09/2008 20:59:44
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José António Antunes
Regressos marinhos
Depois da maré-alta os cardumes sorvem as linhas de água em busca de um fogo súbito ainda turvo d...
em 25/09/2008 20:45:51
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José António Antunes
Sentem-se loucas
Sentem-se loucas, as horas doidamente perdidas no prefácio da vida, aos tombos e soluços no convé...
em 25/09/2008 20:38:01
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José António Antunes
O poeta morreu gajeiro
Salta fora das águas a alma do mar, da proa à popa uivando tempestades e frios enquanto as ondas ...
em 20/09/2008 12:07:24
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José António Antunes
Esta noite és minha
Esta noite, querida vou levar-te na garupa da minha paixão e com abraços beijar teu corpo como se...
em 15/09/2008 11:26:50
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José António Antunes
Morte adolescente
Se tiver de morrer novo, quase ainda rapaz, quero ter a tua mão, pai quero sentir o teu carinho, ...
em 15/09/2008 11:00:47
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José António Antunes
Aurora desamada
Perfumada e airosa de passos espampanantes pôs-se graça e cheirosa à janela, a Aurora, só Aurora ...
em 15/09/2008 10:52:46
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José António Antunes
Abraço
O abraço corre para a paixão como as monções que correm do mar, e cortejado pelo amor, carregado ...
em 08/09/2008 18:19:02
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José António Antunes
Ensinar o mar
Ensinei ao vento uma canção de marear para as águas dormirem fundas na dávida dos dias, em que o ...
em 08/09/2008 18:12:11
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José António Antunes
Eu vi-te, singela
Eu vi-te passar na rua com o vento no olhar vestida de fogo e nua comigo doido por te amar. Tu v...
em 07/09/2008 17:22:55
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José António Antunes
Emoções
Semidespido o sonho vive arrepios de luz e breu, quente quente, e o corpo todo grita solidões rou...
em 07/09/2008 16:39:01
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José António Antunes
Momento feliz
Dei-te rosas que colhi no coração do meu sossego quando feliz me vi por dentro e deixei cair das ...
em 07/09/2008 16:19:15
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José António Antunes
Momento
Quando fecho os olhos vejo um lugar bonito onde a lua me vem beijar e eu sou feliz com os meus. Q...
em 31/08/2008 16:04:16
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José António Antunes
Eu queria amar
Eu queria amar também, amar muito no pleno do corpo tão pleno de mim, amar de forma diferente com...
em 31/08/2008 16:00:13
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José António Antunes
Despedida
O asseio de um adeus tem um harém de gritos dados com os olhos abertos, sem esforço na boca sem v...
em 30/08/2008 15:36:37
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