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Mel de Carvalho
mitologia 1)
do retrocesso feito verso de pano cru bordado a crivo aberto e lento escamas de peixe mulher-ser...
Enviado por Mel de Carvalho
em 23/08/2008 18:06:35
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Mel de Carvalho
parábola
“vem, serenidade, Para perto de mim e para nunca.” In Serenidade és minha, Raul de Carvalho __ ch...
Enviado por Mel de Carvalho
em 22/08/2008 15:15:34
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Mel de Carvalho
a amante da praia norte
Espraiava o olhar na vaga, na água que se quedava e escoava no areal a seus pés. Depois, numa len...
Enviado por Mel de Carvalho
em 21/08/2008 20:21:19
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Mel de Carvalho
exausta.
percorro os cinzentos alvores duma madrugada de que me não sei chama labareda do dia que me che...
Enviado por Mel de Carvalho
em 19/08/2008 10:14:33
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Mel de Carvalho
labarenta, a luz ...
labarenta, a luz, engolia já cisternas de madrugada. brados e lamentos ecoavam-se, capitéis, nas...
Enviado por Mel de Carvalho
em 14/08/2008 20:41:24
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Mel de Carvalho
reles
reles este bolor que me aferra a pele emurchecida e a revela enxuga ao sol d’Agosto cega a pa...
Enviado por Mel de Carvalho
em 12/08/2008 18:42:44
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Mel de Carvalho
"A riqueza das Nações"
Quem se aventurou por algumas leituras sobre temas económicos, certamente conhece o título acima,...
Enviado por Mel de Carvalho
em 11/08/2008 19:24:49
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Mel de Carvalho
antiqua alma
Revoluteia a noite solitária, torrente do mesmo mar azul, que nos une que nos arresta em velas d’...
Enviado por Mel de Carvalho
em 10/08/2008 15:17:38
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Mel de Carvalho
nasces como uma flor
nasces como uma luz de luz aureolada e branca paz como uma flor insurrecta, bravia e inesperada n...
Enviado por Mel de Carvalho
em 09/08/2008 08:48:44
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Mel de Carvalho
do lastro ao casco
do lastro ao casco um espaço imberbe ‘inda por preencher num corpo d’água em forma de mulher...
Enviado por Mel de Carvalho
em 08/08/2008 08:06:10
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Mel de Carvalho
na distancia em que o poema me fala
na distancia em que o poema me fala por entre os muros e os dentes do serrado ao longe ainda t...
Enviado por Mel de Carvalho
em 04/08/2008 13:48:05
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Mel de Carvalho
... como íman
como íman num determinismo simbólico inscrito lá mais atrás donde não sabemos a exactidão precis...
Enviado por Mel de Carvalho
em 02/08/2008 11:16:07
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Mel de Carvalho
lapidar instante
lapidar instantes como coisa minha à nitidez imaculada do cacimbo da manhã diamantina ser-te eu ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 29/07/2008 13:13:23
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Mel de Carvalho
filosofia do gesto
era a tarde que caía azul e lentamente no mouchão do Tejo e na Lezíria...
Enviado por Mel de Carvalho
em 28/07/2008 10:19:11
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Mel de Carvalho
façamos o voo planado dos airos e das pardelas
façamos o voo planado dos airos e das pardelas, ainda que seja no anonimato, no resquício de poem...
Enviado por Mel de Carvalho
em 27/07/2008 10:20:40
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Mel de Carvalho
adoçam-se pecados
adoçam-se pecados com ideias caldeadas no tejadilho ´ de um carro em marcha lenta - espaço efer...
Enviado por Mel de Carvalho
em 25/07/2008 23:16:59
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Mel de Carvalho
não somos só...
não somos só esta veste de carne feita vela enfunada por um canal de vento na cor da pele de cad...
Enviado por Mel de Carvalho
em 24/07/2008 08:31:02
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Mel de Carvalho
Setestrelo
um texto ‘inda por escrever e a pele inteira como uma roda de saia pontiaguda um moinho altivo n...
Enviado por Mel de Carvalho
em 21/07/2008 19:02:51
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Mel de Carvalho
dobra
dobra dobra o joelho curvado ao meu olhar d’infanta olha o mar profundo que te ofereço em arroj...
Enviado por Mel de Carvalho
em 20/07/2008 18:51:23
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Mel de Carvalho
Gabriela, escutas-me?
Gabriela, Abre a varanda ao luar, Gabriela, está lua cheia lá fora como tu tanto gostas: bojuda...
Enviado por Mel de Carvalho
em 19/07/2008 18:07:49
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