Meu primeiro poema
A Natureza
A natureza, que beleza!
A natureza sorri quando agente rí
E se agente acreditar
A natureza vai gostar.
Poema escrito no ano de 2000 na Escola Estadual Marechal do Ar Eduardo Gomes. Tinha apenas 8 anos, e este foi o meu primeiro poeminha abordando um tema que a professora Elza nos apresentou. Lembro-me com orgulho que este foi o poema que ela mais gostou e leu para a sala inteira, só o meu.
Poema para o namorado
Bom dia meu amor
Eu sou tão alegre em te ver
És a parte feliz do meu dia
Que é tão vazio sem você
Eu gosto quando tu me despertas um sorriso
Também gosto quando tu me enche de afago
É do teu carinho que eu preciso
É do amor do meu namorado
Tu me da forças nessa doce espera
E fazes com que cada segundo não passe despercebido
Obrigada amor, por ser o meu amor
Obrigada também por ser o meu amigo
Te entrego, sem medo
O que há de mais especial em mim
O amor, o amor
Tão singelo, mas sem fim.
Este poema foi escrito para uma pessoa que me faz sorrir todos os dias, e, sem dúvida, é a pessoa com quem eu mais quero estar.
Aquilo que me falta ainda não tem nome
Aquilo que me consome tem o teu nome
E me consome com loucura
De amor e de amargura
Que me encho de culpa
Pra te fazer tão feliz
Aquilo que me falta não tem nome
Mas me rouba o ar e me consome
Sedenta estou no mundo que fiz
Que me encho de culpa
Pra te fazer tão feliz
Tempo
Eu quero viver uma felicidade que até então não existia
Eu quero que o tempo dê as respostas
Quero que o tempo me corrija se eu estiver errada
Quero que ele seja apaixonante, porque a minha entrega é grande
Quero que ele leve consigo todas as dores, todas as máguas..
Quero que o meu tempo seja o tempo que eu precisar.
Apenas palavras no vento, no tempo...
Por que o que era para ser alegre insiste em doer?
Por que um querer tão grande se transformou em um não querer?
E os pensamentos? Por que não são mais iguais?
Não devemos nos deixar, somos apenas mortais
O teu rosto penumbra
A tua presença assombra
De longe me zombas
Tu que és tão irreal
Tão estranho é teu jeito
De me fazer mal
O meu mar um dia foi doce
E tú purificaste-o com teu sal
Só não te esqueças jamais
De que não passas de um mortal.
Quase que perco este poema na imensidão da memória. De tão forte que é, este prevalesceu.