Mundial Brazil
Verde e amarelo gosto!
Brasil imenso apoiando
Nesse Portugal aposto.
Por isso estou rimando.
Dois mil e catorze é o ano
De Portugal incendiar
Somos povo bem bacano
E Ronaldo vai arrasar
Entrar nos Estádios Unidos
Chuta ao poste chuta á trave
Vencer o jogo com Gana
Não Alimanha que nos trave!
(GRUPO DE PORTUGAL
Como chuva bebo terra
Como chuva,bebo terra
A sede e a fome sacio
De amor a fome é outra
Não preencho este vazio
Muito quero pouco alcanço
Muito tenho bem mais quero
Vou de avanço em avanço
Há dias que desespero.
Minha arte nada vale
A ti nada te seduz
Tens uma frieza tal
Que congelas minha luz
Olhar de tons castanhos
No teu olhar de tons castanhos
Encontro paz,amor e calma.
E os óculos que brilham
Lançam fogos em minh´alma
Encontro sinais de amor
Em cintilações amenas
Sinais que decifrei nos olhos
Por trás das lentes claras e pequenas
História das pontuações
HISTORIA das PONTUAÇÕES.
Era uma vez um ponto de interrogação que bateu á porta do de exclamação o qual lhe abriu aspas.
O ponto de interrogação fez uma vénia retirou da cabeça o acento circunflexo e disse: virgula aqui falar consigo...
O ponto de exclamação disse :
-Comigo ponto e virgula!
Depois puxou de um acento e com uma expressão grave revelou sentir uma dor bastante aguda .
O ponto de interrogação ia para entrar na porta mas bateu no travessão ,
logo aí fez dois pontos e na cabeça abriu um parágrafo,
escorreram tês reticências chegaram uns parênteses dele,
o de casa fechou aspas e ...
ponto final na historia !!!
LISETE
Lavrar um poema ingrata empresa
Ilusão de sonhador etéreo
Se com ele descrevo alguém
Envolto em bruma e mistério
Teu sorriso no entanto é minha inspiração
E assim humildemente te confesso esta paixão.
GLÓRIA
Gotículas de orvalho no acipreste,
Levai convosco minhas duras mágoas.
Olvidai-me da saudade agreste,
Recolhei-a em vossas quietas águas.
Indicai-me algo eficaz e preste,
Alertai-a senão para mim que eu largo-as.
Rita e o Monstro
http://videos.sapo.pt/5BPVWc9SD9WhPFfY0Pg5
felizmino baltazar
Felizmino Carteirista
Felizmino Baltazar,
Era um homem ambicioso,
O que em momentos vários
O tornava bem perigoso.
Consigo tinha um fraco...
O dinheiro essa vil coisa,
Que espalha o seu veneno
Em tudo aquilo em que poisa
Foi expulso uma vez da creche
Por roubar a professora..
E o vicio que o tentou
perseguiu-o vida fora.
A mais recente façanha,
Passou-se já na cadeia...
Roubou a um pobre guarda
Todo o seu pé de meia.
Julgando Oh ilusão!
Que o expulsavam também,
Mas pelo castigo que teve,
Não roubaria ele vintém.
Há dias findou a pena,
E com pena fui visitá-lo.
Quem o pôs daquela forma
Merecia era um estalo.
Vi Felizmino chorando,
Triste e arrependido.
Ainda havia quem dissesse
Ser um caso já perdido.
Para mim agora é exemplo,
De vida leal e ordeira.
Só lamento no regresso...
Ter perdido a carteira...