Levo o meu barco

Querida Poetisa!

Que é isso, a poetisa escreve lindamente neste plano de vida mesmo, nada de céu, por favor!
Quanto do berço que viemos, não interessa, o importante é o que somos e o que fazemos.
Continue firme no seu barco.

Bjinhos
♫Carol

Outro dia eu comentava com Gil de Olive sobre seus poemas. Assim como eu, ele admira muito o seu trabalho. Quanto ao seu poema "Levo meu barco", não está bom. Sabe por quê? Porque está ÓTIMO! Abraços.

do nosso sentir capitães, que estabelece a ordem em que navegamos,; como a Rosa, com beleza, genuinamente, com verdade...

beijo
arfemo

Dá inveja boa de pensar: vou também construir meu barco para nesse mar de poesia poder velejar, ...rsr// Belissimo em originalidade

Beijocarinho, Lu

Rosinha,
O importante é não naufragar num mar de apatia.
Os teus amigos nunca te dirão que o que escreves não tem pés nem cabeça, porque poesia é simplesmente escrever o que vai na alma.
Beijinhos
Nanda

do nossos sentir sermos capitães,o nosso barco guiar pelo mar da vida com amor e coragem,acho que isso é o que vale...abraços
mary

Povo somos todos nós
Da mesma matéria feitos
Alma e corpo misturados
Sempre com muitos defeitos.

Adorei!

Beijinhos minha amiga

Gil

Levas e levarás sempre o teu barco, amiga.

Está lindo o teu poema,
não só os amigos o dirão,
foi escrito com alma e pena,
ditado pelo coração.

Beijinhos
Antonieta

posaso ir nesse barco? ou é so teu
parabens belo poema bjs

Hummm...
Mistura de ideias. Belas e originais, ou seja, poesia. E bela por sinal.
Abraços.

Poema
Cinzas de um tempo apagado

Tempo que se apagou, comum
Mortal, que não notou, lápis de cera
Não usou.

Cinzas de um tempo mais acinzentado
Tons, de negro em demasia usados
Negras pragas, ao tempo rogadas
Ronda do tempo esgotada.

Hoje o céu esta mais acinzentado!

Hoje o negro vestiu-se de azul
Só para te confundir!
…………………………………….

Tás sem alegria
Onde meteste a magia?
Onde esta aquela alegria?

Meu senhor perdia!


Não sei, da alegria
E a minha, vida já não
É aquela magia,

Perdia!

Não sei que mais pintar,
O azul em negro se transformou
O criador criou, e a besta a negro
Apagou!

Sou a vontade, de pintar
E tu meu deus amado
A de continuar a criar,
De o mundo a lápis, de cera
Desenhar.

Hoje vamos recomeçar, desenhar
Na tela em vez de apagar.

Amar o tempo neste tormento!

Viver cada dia pelo momento!


Viver cada dia com cor!

Arco íris do amor!


Ricardo Neves.

Pois a mim o poema tem muito de ti, do teu sentir e cotidiano, escrito em versos cheios de ritmo e boas rimas.Sou fã!
Bjins, Betha.

"deste barco não arrederi pé
sou marinheiro de fé"
belo!
assim é a poesia :)
beijinhos Rossinha
Romma

O aconchego das tuas palavras
são como um abraço extenso que nos
apanha nas ondas mais turbulentas e nos
agarra pela cintura.
Os amigos têm essa faculdade, Rosa.
Entendem as nossas dores e decifram-nas
mesmo que codificadas.
Beijo e aplausos para mais um belo poema
Vóny Ferreira

Sabes bem que já escreveste poemas belos!
E quando digo que gosto Rosa é porque gosto, e já te disse que admiro muito quem rima e as tuas rimas são inesgotaveis

Abraço