ÁRVORE CAÍDA

Texto profundo, didático e muito humano. Quantos de nós somos árvores caídas ou estão por cair, sozinhas, sem escoras ou apoios. Um belo texto para se refletir. Um forte abraço, amigo-irmão!

MORRER, SIM, MAS COM DIGNIDADE

FAZ-ME LEMBRAR AQUELA PEÇA DE TEATRO COM A GRANDE AMÉLIA REY COLAÇO,
AS ÁRVORES MORREM DE PÉ.

LINDO
Eduardas deixou-me na duvida, teria sido Palmira Basto? Já não me lembro.

ABRAÇO E UM BOM FIM DE SEMANA

A. DA FONSECA

Revejo-me na tua àrvore, cansada, prestes a desanimar às vezes, mas lá me vou pondo de pé.

Lindo, se pudermos deixar algo de nós nesta floresta a precisar de ser reflorestada tanto
melhor.

beijinhos
da rosa

Querido amigo Gil

Leio este poema como uma lição
de vida, assim como a árvore
caída tem seres que desistem
sem ao menos tentar se reerguer
acabando por morrer...
Sensacional...Parabéns!

Beijinhos no coração

Um poema cheio de uma moral forte.

todos somos árvores, todos caímos. saber criar novas raízes já se torna mais difícil, quando se querem agarrar ás outras. Não têm em si a força interior necessária ou um interior pleno.

e como disse Palmira Bastos: Hei-de morrer de pé como as árvores.

Este aplaudo de pé.

bj
Eduarda

As árvores morrem de pé,
tal como elas há que manter
a nossa dignidade mesmo
que estejamos ou nos façam moribundo.
Muito bem Moura!
Um beijo
Vóny Ferreira

Cair,mas temos que lutar sempre para levantar,por vezes um esforço sobre-humano,muita coragem e determinação,que valem a pena...bela reflexão Gil
abraços daqui

árvore é vida
vida somos nós
que assim como a árvore do teu texto caída
se pode também igualar a nós
é o vento forte que vem
e derruba quando já frágil
é preciso ganhar forças
para de novo levantar
e mesmo que volte esse vento
jamais irá voltar a derrubar
linda mensagem de força
lindas imagens
beijo
Romma

A vida da arvore tal como a nossa,
quando cai nem sempre consegue
erguer-se.

Gostei imenso do teu poema.
Beijinhos
Antonieta