Fim de noite

Prezado Bruno. Obrigada pela resposta. Mas... Bem. Dizem que quando o poema é bom não precisa de explicações. Caso o texto não comunique claramente a que veio, então seria melhor repensá-lo. No caso aqui, eu não sei que relação existe entre meu texto e o "suor peganhento e malcheiroso do outro". De qualquer modo, agradeço-lhe a boa vontade em interpretá-lo. Saludos. Maria José Limeira.

Cara Maria.Concentrei-me no verso que remata o poema.
Fala de que quando se sofre,há muitos como nós,uma multidão,comunhão,o frio que procuramos espantar aquecendo-nos no nosso semelhante,portanto.
Há aqueles que quando não sofrem-quando sentem calor- ,expulsam quem não sente.
Não me prendi só ao que o poema me comunicou.
Desculpe se me desviei do cerne.

Saudações transatlânticas.

Bruno Sousa Villar

Prezado Bruno... Não pense que achei ruim sua análise do meu texto. Ao contrário. Eu gosto dessa interação nas comunidades literárias. Agora, refletindo sobre suas explicações, é que vim a entender sua interpretação. E, de fato, você criou algo em torno do meu texto. Obrigada. Saludos & Abraços. Saludos. Maria José Limeira.

Oi miga. Você agora tocou no âmago da questão. O que o texto diz é isso mesmo, e agora penso como está claro. Aqui e ali, dentro de casa ou no meio da rua, à luz do dia ou de madrugada, aquele que sofre não está só, pois há milhares de outras pessoas que sofrem como ele (ou ela). Um abraço, & obrigada pela sua colaboração. Saludos. Maria José Limeira.