Os Ruminantes Literários

Meu caro poeta, adorei ler-te... Estou aqui a "saborear" o seu poetar... Obrigada sempre por sua generosidade de estar sempre a ler-me.Nem sempre consigo responder, mas fico feliz com suas visitinhas...Beijinhos poéticos,Maribel.

Que bem escrito GYL! O poema de 5*!

Abraço do ZÉ

Gyl,
A tua estrela brilhou por conta da alta inspiração poética.
Bj
Nanda

Amigo, tu fizeste uma viagem literária lisérgica por aqui! rs

abraço
Gê

Ola

Entre um verso e outro perco o conto e atrofio
A palavra salamandra rabiscada "ao deus dará"
Sobre o pútrido e fétido poema de bafio
Defecado ao ar livre... Super ávide de maná...

O bafo abafa o pestilento ar de coroas e louros
Da grandeza opulenta do senhorial "estrofamento"
Fazem ribeiros de poemas os cavalos e os burros
Imitam-nos com discursos de vis "cagamentos"

Posta a bosta no lodo dos vocábulos
Saltam arraiais de um português diamantinoado
Borbulham os cagalhões nos coágulos
De lendários versejares lombrigados

Arrepia-se o ânus que é o ónus tirocinante
De um aprendizado de textos cocó e de queque
Materializam-se autores ruminocerantes
De crónicas e poemas de pechisbeque...

Ainda lêem versões infantis de Camões
Nos aros circulosos da retrete!

Adorei o teu poema.
Este surgiu agora mesmo. Pena não estar metricamente correctos, como é digno das boas quadras... Mas não se pode querer tudo, né...
Um abração do lado de cá que, ao fim e ao cabo, é igual ao lado de lá, ou seja, é o mesmo lado, se é que o lado é necessário...
Bom deixemos de retórica.

amtóniocasado

olá Gyl,

fantástico o teu poema, desculpa não saber comentar como mereces

beijo

Nm sei o que dizer, acredita? gostei imenso, vim matar s saudades e me surpreendi com tamanhabeleza! bjs mineiros pra ti

........