Componho-me para te visitar
Em bela e combinada ocasião.
Inauguraste-me o coração,
Por capricho teu,
Numa hora que foi de tentação,
Num momento de vaga ilusão
Que tive desagarrado da minha pedra
Deste rumo à minha perdição
Por entre recantos de redenção
Que nunca vi da minha janela...
Que nunca vi...
Que nunca vi...
Mesmo assim vou-te visitar,
Vou-te dar o que é meu,
Aquele que sou eu,
Para sacrificares no teu altar
E te saciares de sangue réu...
Toma, é para ti, é teu!
Valdevinoxis
A boa convivência não é uma questão de tolerância.