Luso-Poemas
 
Poemas : 

desviver

 




abundou-se
água
de cor e sabor
pelos sonhos
cuspida

sedentos
desidratados
sem contornos
que se pudesse
recordar
dissiparam-se

os sonhos

alma e corpo
ainda jorram
pra salgar
tudo o que
tocam



Aquela mania de escrever qualquer coisa que escorrega do pensamento.

Open in new window

 
Autor
MarySSantos
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
631
Favoritos
1
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
11 pontos
1
1
1
Recentes
as gotas que os poemas sorvem
Gaza nem gaze
o coito das borboletas
Quando o vento passa
dentro ou fora do circulo
Aleatórios
Femina
procurando tesouros (republicado)
amor imperfeito...
nada é como antes quando teu voo é rasante
egoico sofredor
Favoritos
eu estou lá fora
Olhamos para a lama ou para as estrelas?
A palavra coxeia #.#.#
Dom Quixote De Dali
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Juanito
Publicado: 02/02/2018 16:05  Atualizado: 02/02/2018 16:05
Colaborador
Usuário desde: 26/12/2016
Localidade: España
Mensagens: 3097
 Re: desviver
Gostei muito, muito, desses extraordinários versos

Uma maravilha!!

Meus sinceros parabéns!!

Um abraço

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre