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Textos de Quarentena 37

 
Acorda agora que és cravo,
Flor que seca no cano da arma
Coração que bate desalmado
Vive que não já és escravo
Grito e verdade que não desarma
Corpo valente do povo soldado

Acorda agora Homem nobre e bravo
E dá peito aos olhos desses cães
Que esfaimados te rasgam sem pudor
Sem dó, sem apelo nem agravo
Teus irmãos, filhos de outras mães
Lutar, lutar sempre, domar a dor


A Poesia é o Bálsamo Harmonioso da Alma

 
Autor
Alemtagus
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