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Poemas
:
Cabo
encalhada entre sulcos
de areia movediça
a concha já sente
o arrepio salgado
a invadir-lhe cada poro
chegou a pequena morte
da espera
e silêncios turbulentos
pintando as nuvens
com o brilho branco e difuso –
- reflexos de ânsia
enquanto desce
degrau a degrau
a escada sem mapa
que a sombra ilumina
e onde tem mão ainda.
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Paulo-Galvão
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26/01/2025 16:01:41
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Enviado por
Tópico
visitante
Publicado:
27/01/2025 07:38
Atualizado:
27/01/2025 07:38
Re: Cabo
Pena estarmos numa.fasd aqui no luso em que poemas simples e cativantes como este passam rm branco
Gostei
Enviado por
Tópico
Paulo-Galvão
Publicado:
29/01/2025 21:35
Atualizado:
29/01/2025 21:35
Usuário desde:
12/12/2011
Localidade:
Lagos
Mensagens:
1666
Re: Cabo
Olá beijadordeflores,
Obrigado pelas palavras de incentivo.
Abraço,
Paulo
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