| Enviado por | Tópico |
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| AlexandreCosta | Publicado: 25/09/2025 21:47 Atualizado: 25/09/2025 21:47 |
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Administrador
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Mensagens: 1320
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talvez as contemporâneas só tolerem ser enterradas em lojas de conveniência :)
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| Enviado por | Tópico |
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| Beatrix | Publicado: 27/09/2025 06:24 Atualizado: 27/09/2025 06:26 |
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Once upon a time I was falling in love Now I'm only falling apart There's nothing I can do A total eclipse of the heart Olá, Levant. Ler este texto é sorrir do princípio ao fim. Quem se lembraria de enterrar a Bonnie Tyler no jardim do Arnaldo? Só tu... Sorrindo, vamos também entoando a música, imaginando a própria cantora de lábios rosados, cabelos loiros com excesso de laca, roupas esvoaçantes, com ombreiras, e aquela voz grave tão característica. Músicas em que o mundo inteiro acaba porque um amor qualquer, como este, acabou. Ou não se encontrou. O rapaz dos olhos que brilham. Mistério. Enterrar a cantora, com referência a esta música, pode ser apenas isso, pode ser o descartar de um qualquer momento da vida, associado a esta música, ainda que por vias travessas. Inclinar-me-ía mais para esta hipótese até por causa da flor. A beleza da rosa negra de Halfeti que se coloca no pequeno "túmulo". Uma rosa especial. Turca. Representa, entre outras coisas, luto, amor ou paixão. O fim da paixão? O sujeito poético saberá porque a usou. Da Bonnie Tyler para as cantoras contemporâneas vai um passo de gigante. Resta frisar a importância das flores referidas outra vez, do jardim e, logo, da rosa negra, de novo. Gostei muito. De uma originalidade inigualável (pleonasmo propositado), com o costumeiro imaginário a nível do fantástico. Ab Beatrix |