deita-me, fogo.. por eleger a minha obra de fé
no corpo que anseio pelos métodos que trarei
acautela a minha dúvida e me comova o que puder
será o nome versado e até este conto sem leis
me conforta, agora que não a tenho e nem vejo
me controla, pois a chuva cai em sopro da noite
ela me serve, ainda que não em pele, mas açoite
ela me rege pelos apelos que nego e tanto, desejo
toda a minha fúria paginada, toda essa disparada
sem asas crentes pra descer nesses templos, assim
ela, que morre um pouco por dia, se revela pra mim
eu sei das suas procuras, em paredes nuas e infiéis
por ensaio da morada que ainda caem sob seus pés
ela, minha terra de ninguém! minha cena de nadas..
..e toda a minha dor,