Poemas : 

Declínio,

 
a lâmina e o espécime. todos aquelas quadros e um só. a lâmina e a pele. por retrato de cada peça que encenou. da liberdade e voluntariado de outros desvios. a ignorância de não querer ser. a lâmina e a pele. onde o mundo torna-se sedento. às imagens são em vermelho presente, incandescente. a lâmina e o pulso. ao chão desvirado. prestes a cair. todos os dias, todos contados. do que não se pode mentir. a lâmina e ponto de fins. em desconexão acentuada. a palavra sendo hoje. a verdade não valendo de nada. a lâmina e o ar. caindo. rente aos olhos fechados. agora,

 
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Philosophem
 
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