Hoje não quero ler o nome, nem ser
A pele que me terminava, nem querer
Ela não chama pelos meus passos
E agora não trarei o seu método raso
A minha seta te conduz sob o meu nome
No exercício que renego, linha voraz
Não permitirei que povoe essa fome
Não farei desses atos, queda e paz
Agora, é a fúria que contamina, deserção
A pena capital de um crime e condição
Não haverá lugar na terra que te saiba
Nem possibilidade amena que te caiba
Apenas o exército do meu corpo solene
Que te faz, que te rouba que te é perene,
Ao meu nome casual,