Poemas -> Sombrios : 

"Palco de deixar,"

 
Hoje não quero ler o nome, nem ser
A pele que me terminava, nem querer
Ela não chama pelos meus passos
E agora não trarei o seu método raso

A minha seta te conduz sob o meu nome
No exercício que renego, linha voraz
Não permitirei que povoe essa fome
Não farei desses atos, queda e paz

Agora, é a fúria que contamina, deserção
A pena capital de um crime e condição
Não haverá lugar na terra que te saiba

Nem possibilidade amena que te caiba
Apenas o exército do meu corpo solene
Que te faz, que te rouba que te é perene,



Ao meu nome casual,

 
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Philosophem
 
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