«« Teia de aranha ««

Acorda querida amiga, isso só pode ser um sonho,não deixes que se torne realidade,pois uma vez enredadas na teia, a luta para de lá sair
chega à exaustão
Foge dela enquanto é tempo e vive a vida de cabeça erguida.

O teu poema é muito bom e está muito bem escrito

beijos
célia

quando o ar nos falta é quando podemos sentir o que com ele não conseguimos respirar...
Belo
Jinho

Antónia
Não há-de ser assim, creio.
melhor é referir o poema, a sinfonia que se escreve com o som das palavras
e o seu sentido, também, é claro
a emoção.
sobretudo a emoção do mergulho numa realidade que é, só porque se foi capaz de trazer à tona desta maneira criativa
Um beijo
José Brás

Introspecção e reflexão num poema com versos líricos e fortes.Muito bonito! :)
Bjins.

Pois é, lá tinhas que vir novamente com um difícil… logo hoje que é Domingo.

Não sei que fazer com esse puzzle de pedaços de vida. Poderia sempre dizer que é um BELO soneto, ficaria sempre um comentário encantador.

Mas minha amiga, que faço aos três primeiros versos? Misturo-os, ignoro-os ou corro o risco de me dizeres que não vale a pena tentar perceber-te já que nem tu te percebes.

Mas como sabes eu não sou assim, a luta é a poetisa, a escrita vem sempre depois. Para não tolher este resto de fim-de-semana com o minguar de palavras esqueço os dois primeiros versos.

Então amiga resta-me o terceiro, e não sei que fazer com ele.

“E agora, o que quero e não quero, o que um dia terei”.

No meu passado ainda pouco distante, os olhos ainda vislumbram ténues imagens, tinha noites que queria partir de tão sozinho estar, mas logo de seguida pensava nas raízes que me ligavam a este mundo do sol em Agosto, assim me dizia de “eu para eu” para que adiantar uma partida que um dia terei que fazer, porque terei eu que envelhecer hoje se amanhã serei mais velho.

Um beijo de quem te adora ler
JLL

Um poema muito bem escrito!

Um reflexão bem descrita!

Aqui há poesia para respirar!

Beijos

Um emaranhado de sentimentos tecidos com imagens poéticas fortes e muito bem colocadas...

Beijos

Bela metáfora das prisões da alma! Adorei, como sempre!

Um beijinho!

Da escrita e o que por detrás se perfila, que dizer? Da primeira que estamos perante mais um poema de "boa cepa" que agrada sem preconceitos. Do resto não falo, a não ser o enunciar de um gesto de amizade.

Abraço.

arfemo

Antónia,
Os teus sonetos são maravilhosos.
O cansaço que toma conta de nós e nos condiciona.
Beijinhos na alma
Nanda