«« Buraco negro ««

Antónia,
Quando a tristeza invade a alma, um poema bonito embora triste.
Beijinhos na alma
Nanda

Querida amiga, o seu poema fez-me lembrar um excelente poema de Álvaro Feijó que "menino e moço" dizia muitas vezes e que terminava assim "E fui palhaço de mim mesmo". A opção do material poético é do poeta que ajusta a forma ao seu sentir, como o fez a Antónia com desenvoltura e emoção.

Bjns
arfemo

alentejana,

O teu poema é deveras tocante, cá deste lado.
Quantas vezes se faz de um limão, limonada?
(o que, aliás, é um dom.)
E assim, muitas vezes se vai preenchendo o vazio.

Beijinho, moça!

Paulo Galvao

Que lindo poema! Às vezes há mesmo que esvaziar a alma, para a voltar a encher de águas mais puras.

Um grande beijinho

Olá amiga,

O poema é muito bonito e deixou-me muito triste a sua leitura.

Está a chegar o Outono aqui ao NORTE.

Um beijo

JLL

Antónia,
Apreciei o modo criativo das imagens usadas para demonstrar como instala-se o vazio interior.Meu palhaço sorriu aqui! :)
Bjins, Betha.

Gostei muito do poema e das imagens; o regador ilusão está muito boa. E a atitude vertida no poema também gostei. Beijo

Um poema triste mas de grande beleza poética, um vazio que fica pronto para outra jornada.

Beijos