Poemas de amizade

Seleção de poemas de amizade

Quem é Eureka?

 
Quem é Eureka

Tem vezes que Eureka
não tem coragem para escrever,
não tem coragem para comentar,
não tem ânimo para ler os amigos.

E, tem vezes que Eureka
envia tudo para o alto e manda brasa,
num falatório, por vezes demasiado longo,
que vos torra a paciência e a sua boa sorte.

Que fazer com Eureka?
Ser-se seu amigo? Talvez
Fingir não se ter aborrecido? Decerto
Relevar sua insistência? Muitas vezes

Mas Eureka ama intensamente
Seu eterno namorado, ai pois que sim
Fazer leituras de vossas poesias, claro.
Imaginar-vos como serão, evidentemente.

Eureka vive sempre intensamente e no limite,
Não tem meio termo, por mais que tente
Não quer ser vulgar, nem se propõe a artista
Não é poeta, não é escritora, apenas partilha

E, se vocês a pudessem ver no seu recanto
Como tão diferente seria do que a imaginam
Pois Eureka é mulher/adolescente ainda
Se nega a crescer e a se tornar adulta para a vida
Pois foi na infãncia que descobriu toda a sua alegria.

Ai, ai... tem vezes que Eureka se mostra nuínha
E vocês nem se dão conta da sua transparência
E, envergonhada, tem vezes em que Eureka
Se mostra retemperada como uma senhora deve

Mas, tem vezes que vocês nunca poderiam imaginar
Até onde vai a dualidade brava desta Eureka/pessoa
Ora sanguinária e feroz, ora doce e enamorada
Eureka pode ser uma boa amiga para qualquer um
Ou
Eureka se torna inflexível, austera e implacável
Tudo isso faz de Eureka a Maria dos Reis Rodrigues
Esta aqui, que não tem pejo em vos dizer tudo o que for preciso
A bem ou a mal da verdade, pois é essa a sua perseguição.
A verdade, a beleza de tudo o que vive nas palavras e no Mundo

Eureka/Maria
 
Quem é Eureka?

Parabéns amiga

 
Parabéns amiga

Parabéns querida amiga
Obrigada por existires na minha vida
Parabéns pela tua beleza partilhada
Por tua imagem e juventude irradiadas
És vida, és alegria, és a esperança de cada dia
Pela alma sempre ardente dessa amizade
Pelas palavras que sempre tens para comigo
E nessa separação de um oceano inteiro
Onde as ondas te trazem até mim
Na brisa maritima que me susurra o teu sorriso
Nas bonitas nuvens que posso contemplar
Por gostares de mim e principalmente de ti
Gosto muito de ti assim
Linda na beleza da tua natural existência
És um caminho de Deus em aberto
E me concedeste a honra de ver esse caminho
Até ao teu coração eu sempre sigo
Para sentir essa alegria que me faz feliz e
Por tu fazeres parte de minha vida
Eu te desejo que sempre sejas feliz
Obrigada amiga querida
Obrigada Janna

Eureka/Maria
 
Parabéns amiga

Maddie

 
Maddie
 
 
Através da loucura estamos em contato com o que há de melhor em nós.

Pensou: Migo, o que você usou?

Ela se sentiu a Sandra Bullock em Maluca

Paixão, obcecada e perigosa, correndo atrás

de um par de pernas com calças!

Hilário, mas quem é doida de refutar?

Curiosamente lembrou da personagem

Madeline Hatter e logo se animou.

Com essa boneca se identificou, do discurso

do amigo, na caixola, quase nada ficou.

Ponderou. Sendo amante de poções

mágicas,

diminuiu o que não lhe acrescentava,

aumentou o que era bom.

Não optou pelo chá de sumiço.

Resolveu esperá-lo recobrar o juízo,

experimentando um fondue!

Amigo, que sua destruição seja apenas uma febre de carinho. Psiu! Eu te adoro, nunca minto, posso até ser doidinha, mas juro que não mordo! Vou seguir seus conselhos, prometo!
 
Maddie

Abraço

 
Abraço
 
ABRAÇO

Tento decifrar a Vida
À hora do Sol no poente
Poesia na aragem perdida
Saudade, bem estar, dentro da gente.
Lembro a frescura do rio onde me banhei
E o colo terno onde me aninhei.
Andam em revoada aves p'los ares
Aos meus ouvidos palavras fazem toada
Poesia nos meus choros, nos meus cantares
Para quê estar com a Vida magoada?

Vou minhas poesias joeirando
Nas lágrimas dos olhos e minhas fontes latejando.
Meus versos têm Poesia!
Posso até esquecer a métrica!?
Mas meus versos têm Poesia!
E será sempre verdadeiramente poética.
Não sei da mecânica da palavra, não!
Mas sou poeta de coração.
Dou-me a cada verso, deixo de mim um pedaço
E com este poema inteiro,
meus Amigos vos abraço.

rosafogo
 
Abraço

Saudades

 
O tempo passa

como uma brisa
que nos afaga o rosto
entre o ermo e a ladeira
entre o abismo e a clareira

O tempo passa

como uma profetisa
que nos traz alegria
e sempre eterno desgosto
entre o efémero e a frieira
entre o aforismo e a regaleira

O tempo passa

como uma poetiza
que nos molda a gosto
entre o deísmo e a lazeira
entre o daltonismo e a
imensa cegueira

O tempo... passa...
 
Saudades

Os Poetas Do Luso Na Festa De Halloween

 
A noite de Lua Cheia prometia calafrios de medo, quando cheguei ao castelo mal assombrado do TrabisDeMentia, fantasiado de Conde Drácula, com gel no cabelo, e os caninos pra fora, terno preto e uma capa preta de fundo vermelho, com os olhos arregalados (ele tirou o óculos e colocou lente...rs), recepcionando todos os poetas do Luso-Poemas para sua festa de Halloween.....hohohoho!

Mil Demônios! Os poetas do Luso estavam irreconhecíveis com suas fantasias de terror!! O pessoal da administração, Valdevinoxis, Godi, Vera Silva, Paulo Afonso Ramos, Pedra Filosofal chegaram num bloco (tipo de carnaval) fantasiados de preto com a máscara do Pânico na cara e o pedido de demissão na mão, deixando o Conde Drácula Trabis querendo sugar o pescoço de todo mundo na festa!!! Que horror!!

Depois chegou a madrinha da festa, a Luso do mês, a poeta Ibernise fantasiada de Abóbora do Halloween, num vestido laranja luminescente, que se destacava mais que todos, com seu brilho e sorriso, como quem diz: - Cheguei!!!

A música ao fundo era de terror, saída de um imenso orgão de três tubos, dedilhado por José-Ruda fantasiado de Dom Casmurro. Conforme eu ia entrando na sala, cheia de teias de aranhas e morcegos voando, reconhecia mais amigos do Luso. O José Silveira estava de chapéu preto, tipo o “Homem da Capa Preta”, declamando seus poemas em cima de um palco para várias poetisas fantasiadas de bruxas, entre elas a Betha, a Vóny, a Karla Bardanza, a Nanda, a Fatinha Mussato, a LuisaMargarida, a Roque Silveira e a ConceiçãoB, que levantavam sua vassoura em sinal de alegria!!! A Marlise, vestida de Anja de asas negras e vestido vermelho, jogava água benta em volta do palco.

Do outro lado da sala estava o poeta sedutor Alberto da Fonseca, fantasiado de Homem Morcego, com sua língua pra fora, querendo lamber a caçarola que estava em cima da mesa, onde estava toda a comida da festa. De repente, o Antonio Paiva, fantasiado de Diabinho Vermelho, deu um susto nele, cutucando-o com seu tridente afiado. O Alberto olhou pra ele, sorriu e apertaram as mãos. Quando o poeta LuisF, escondendo sua face com um capuz misterioso, se aproximou dos dois e perguntou meio desconfiado: Vocês são meus amigos??

Outras poetisas estavam dançando um rock estilo gótico no meio da sala: a Ledalge, fantasiada de Salamandra vermelha, com asas pra voar até seu amado, a protetora da fogueira da festa:; a Carolina de diabinha num vestido justíssimo de cetim vermelho; a Eliana Alves de Mulher Vamp e sedutora: a Glória Salles de óculos escuro num vestido roxo de cetim, com uma rosa vermelha na mão: a Zélia Nicolodi de Anjo Negro, com asas enormes nas costas; Ângela Lugo de Mulher Aranha e meia de arrastão e bota preta de verniz; ROMMA parecia uma Deusa da Grécia antiga; Vania de vestido de oncinha; todas dançavam no mesmo ritmo numa coreografia sensual.

Os amigos poetas ficavam em volta observando: Alemtagus, estava fantasiado de Príncipe das Trevas, com um cavanhaque misterioso e mostrava suas cartas que nunca enviou para Margarete, fantasiada de Mulher Gato, com um macacão colado no corpo, lambendo suas garras de vez em quando. O caopoeta ficava pelos cantos, com lentes brancas nos olhos, encorporando um fantasma.

De repente, alguém gritou: - O José Torres sumiu!! Ele estava fantasiado de Gasparzinho e ficava voando por cima de nossas cabeças, com a Maria Cura pra lá e pra cá, até que saiu pela janela e não apareceu mais, até o lançamento do seu último livro.

Enquanto isso, na biblioteca do Conde Drácula Trabis, estavam os intelectuais da festa: Henrique Pedro, fantasiado de Homem Esqueleto, mas não fez dieta; Jessé Barbosa de Zé do Caixão com unhas postiças, cartola na cabeça e capa preta; JSL com a bandeira do seu novo Partido, fantasiado de Zorro e sua espada de prata; Amandu de Padre Exorcista e água benta; o Júlio Saraiva fantasiado de Nero e escudo na mão: o Improvável Poeta de Bruxo Druida; Q14 de Cavaleiro do Apocalipse Now; Batista de Corvo; Luis Nunes e Bruno Villar abafaram com sua fantasia de “Tropa de Elite”; o fogomaduro veio a caráter com sua fantasia de Homem-Chama, investigando se tinha alguém plagiando sua fantasia...e a Sandra e a Amora se vestiram de dupla sertaneja, pois foram contratadas pelo Trabis, para cantar na festa. A Alexis estava fantasiada de secretária do Trabis, ficava anotando tudo o que todos falavam.

Quando as doze badaladas “ noturnicas “, começaram a tocar no relógio enorme e antigo de madeira no canto esquerdo da sala, o freudnaomorreu saiu de um sarcófago em pé do lado do relógio, fantasiado de Múmia e com um cheiro horrível de enxofre.

As fadinhas da festa serviam os convidados, todas vestidas de borboletinhas coloridas: Liliana Maciel de rosa; Cléo de laranja, Felicity de azul, MariaSousa de verde-água, Rosa Mel de amarelo; Rosamaria de violeta; Fhatima de dourado; Claudia Guerreiro de prateado; Maria Verde de carmim-cintilante; Fly de lilás; “ci” de vermelho; Sonia Nogueira de azul-marinho; Rosafogo de cobre. AnaCoelha estava de Sininho ao lado do Peter-Pan glp.

Duas convidadas lançaram seu livro na festa: Vanda Paz, fantasiada de Morticia, com uma peruca preta e uma mecha branca, trazendo “as brisas do mar” em suas mãos; Mel de Carvalho fantasiada de Madame Butterfly trazendo “no princípio era o Sol” em suas mãos. Enquanto isso, na porta do banheiro feminino, Avozita fantasiada de Maria Antonieta, "A Louca", estava entregando maçãs vermelhas para as moças sedutoras da festa, entre elas, HorrorisCausa fantasiada de Índia da Amazônia, com o arco e flecha na mão.

Engraçado foi ver o poeta Edilson José chegando na festa, fantasiado de “Elvis Presley” e óculos espelhado, dizendo pra todos: - Elvis não morreu, companheiros!!! A Luta continua!! E o poeta Jaber de Batman voando pra todo lado, tentando pegar o Coringa da festa, que surpreendentemente era a fantasia do poeta Carlos Ricardo. Morethanwords vestida de preto, com uma dália negra em seus cabelos, entregava velas vermelhas para os convidados.

Lá pelas tantas da madrugada a poeta Tânia Camargo, fantasiada de Viúva Negra, surtou de vez, pegou todos os seus pertences e foi acompanhada pra casa pelo poeta Gil de Olive fantasiado de “O Homem da Cobra “, aquele que não para de falar um só segundo. Trigo entregava os sobretudos na porta principal, vestido de Mordomo do Vampiro. Haeremai entrava e saia pela porta do palácio, num vestido esvoaçante azul, como se fosse uma modelo de passarela, tranzendo nas mãos A Intemporalidade dos Sonhos.

E, ainda fizeram uma serenata pra Lua Cheia, acompanhada pelos poetas: Carlos Teixeira Luis fantasiado de Fantasma da Ópera; Gyl de Pirata do Caribe; Flávio Silver de Zombie; Antonio Manuel R. Martins de Darth Vader, o vilão negro do filme Guerra Nas Estrelas; Sterea fantasiada de Joanna D’Arc; Quidam de Highlander; “Mim” de Maga Patalógica; Nitoviana de Romeu de Shakespeare e RosaDSaron de Julieta. Todos cantaram pra lua e ouviram o uivar do Lobisomem, que era a fantasia do Lustato.

Mas, no final, sempre tem que ter uma surpresa para deixar a festa inesquecível. O anfitrião Conde Drácula Trabis chamou a atenção de todos, mandou o DJ, que era a fantasia de Xavier Zarco, colocar um tango “La Comparsita” e chamou uma mulher misteriosa que estava no canto da sala, toda de preto, num vestido de fenda na coxa direita, com uma máscara de lantejoulas vermelhas e seus cabelos soltos cobrindo suas costas nuas. Eles dançaram calientemente, deram um show e quando terminou a música, ele inclinou o corpo da mulher, olhou nos olhos dela, aproximou seus lábios nos lábios dela e mordeu o pescoço da mulher, sugando seu sangue....Enquanto todos queriam saber quem era aquela mulher misteriosa, que estava morrendo nos braços do Conde Drácula Trabis, para virar uma Lady Vampira da Lua Cheia.

- Tire a máscara! Tire a máscara! - Todos pediam num só coro. Concordando, ele revelou a identidade da mulher. Todos ficaram em silêncio até quando a poeta Vóny Ferreira gritou:

- Olhos de Lince!!

*dedicado a TODOS os amigos do Luso-poemas, sem exceções, com carinho, com humor e amizade. Desculpe-me por não lembrar de todos, o Luso está crescendo todos os dias. Se você desejar fazer parte desta festa, mande uma PM pra mim, que incluirei seu nome e fantasia.

DIVIRTAM-SE!!!
 
Os Poetas Do Luso Na Festa De Halloween

Vou PRESENTEAR-TE

 
Vou  PRESENTEAR-TE
 
 
Vou presentear-te na doçura da nossa amizade
Tantas estrelas que você não pode contar
Elas, somente elas, contarão
Nossa história. Elas brilham
Como milhares de vaga-lumes
Nas noites escuras... Florescem
Como centenas de flores silvestres
E elas falam nossa aventura
Que atravessamos os mares que nunca navegamos
De como nós viajamos em sonhos

Rosangela Colares

Para um verdadeiro amor inabalavel, antes de tudo precisa haver amizade, cumplicidade.
Louvo a Deus pela vida do meu marido.
 
Vou  PRESENTEAR-TE

Casa Comigo? Casa [1]

 
Quando te conheci você era só meu amigo,
O tempo foi passando lentamente nos conhecendo,
Você falava de carinho de amor da paixão,
Mas eu boba menina achava q não era de mim que falava,
Cada sorriso seu...
Alegrava meu coração
Cada carinho seu...
Meu rosto sentia seu toque,
Beijos...
Não podia sentir, você estava distante,
Com tempo fui me apaixonando por você,
Fui ficando boba, amando como nunca,
Hoje nosso amor é lindo, cheio de caricias, de sedução, de paixão,
Minhas noites são longas, as vezes a insônia é minha companheira,
Com você faço planos, me encontro no futuro te amando como um vulcão em chamas
E nesses planos me vejo linda com vestido branco entrando na igreja,
E você mais lindo que nunca me espera ansioso,
Mas para que isso aconteça preciso saber:
Casa comigo?
 
Casa Comigo? Casa [1]

Poema das Horas Iguais

 
Poema das Horas Iguais
 
00h00m
Se à meia noite ouvires o sino, vais te cruzar com o teu destino

01h01m
Se à uma e um sentires um frio, o teu amor está doentio

02h02m
Se a hora for duas e dois, age primeiro, pensa depois

03h03m
Se às três e três estiveres na cama, irás sonhar com quem te ama

04h04m
Se às quatro e quatro o cão ladrar, um amor vadio está a espiar

05h05m
Se às cinco e cinco ouvires tossir, segredos vão se descobrir

06h06m
Se houver silêncio às seis e seis, leva no bolso os teus anéis

07h07m
Se acordares às sete e sete, o mesmo de ontem se repete

08h08m
Se às oito e oito fores a sair, boas notícias estão para vir

09h09m
Se às nove e nove o céu chover, vais querer chorar sem ninguém ver

10h10m
Se às dez e dez bater a fome, alguém está pintando o teu nome

11h11m
Se as horas marcam onze e onze, vais ver o teu amor ao longe

12h12m
Se doze e doze as horas são, são horas de dizeres que não

13h13m
Se às treze e treze o sol brilhar, alguém está querendo te beijar

14h14m
Se o catorze se repetir, vozes amigas vais querer ouvir

15h15m
Às quinze e quinze horas em ponto, o amor vai quer marcar encontro

16h16m
Às dezasseis e dezasseis, vais te cruzar com infieis

17h17m
Se é dezassete e dezassete, alguém que não cumpre, promete

18h18m
Se o dezoito estiver igual, vais receber um bom sinal

19h19m
Se é dezanove e dezanove, o teu olhar alguém comove

20h20m
Se às vinte e vinte te sentires bem, quem tu amas te ama também

21h21m
Às vinte e uma e vinte e um, o teu amor não é nenhum

22h22m
Às vinte duas e vinte e dois, cuida das vacas, cuida dos bois

23h23m
Às vinte e três e vinte e três, quem ama vê-te e tu não vês

O poema das horas iguais é uma dedicação à minha filha, que está na idade dos namorados e dos significados ocultos nos ponteiros dos relógios. Está na hora certa para amar :)
 
Poema das Horas Iguais

UM MIMO PARA O MANU (ACRÓSTICO)

 
UM MIMO PARA O MANU (ACRÓSTICO)
 
UM MIMO PARA O MANU
(ACRÓSTICO)

M= Mestre é tu na poesia
A= A quem todos os dias visito
N= Nos versos feitos com maestria,
U= Um colírio para os olhos eu tenho dito.
F= Fico horas lendo, relendo e refletindo
E= E só depois então é que comento;
R= Respondes com comentário lindo
N= Nas palavras que vêm como acalento.
A= A poesia vem com força e, mais eu digo:
N= Não são versos que voam com o vento
D= Deus te conserve feliz em teu abrigo
E= Escrevendo e partilhando o sentimento.
S= Sem mais, recebas um abraço deste amigo!

UM PRESENTE PARA VOCÊ MEU AMIGO.
 
UM MIMO PARA O MANU (ACRÓSTICO)