«« Olho ««

Às vezes pintamos dos outros a tela que a imaginação nos dita. Às vezes esse olho engana-se...

Adorei o teu soneto!

Um beijinho

Olá...

O fecho de ouro, está excepcional, alentejana querida. 'Quem sabe me olhavas, quem sabe se não'.

A esperança do olhar de retibuição, na dúvida que permeia a alma nua, ora agraciada, ora atormentada pelo desejo.

Um olhar que as vezes desvela e às vezes oculta, tanto e tantas. Adorei.Parabéns alentejana, poeta ilustre, querida amiga.

Eu recomendo.

Felicidades
Bjs

Ibernise

Antónia:

O misterio do que está por detras da tela,e a enorme curiosidade em desvenda-lo.

Uma grande realidade destes dias.

Um exelente soneto.

Beijo

E tanta coisa nos escapa pela hesitação...pelo medo de ter...pelo medo de sofrer...

E o pior é ficar sem saber como foi o que não foi...

Sublime. Ponto final!

Uma perfeição suas rimas!Gostei.

Olá Antónia,

E assim minha amiga ando atrás de cada pensamento ou lamento teu. Hoje até para trás da tela foi, e não vi nada de nada. Será que não podes mesmo dar uns berros, uns gritos? Olha que pode acontecer que do outro lado não saiba ler ou até nem goste de poesia.
Deste teu amigo pensador e sempre desatento das realidades.

Um grande beijo
JLL

Um soneto muito bem composto.

"Procuro-te sim e com sofreguidão
Se te contasse tudo o que imaginei
Quem sabe me olhavas, quem sabe se não".

Um fecho excelente.
Beijo.
Psiqué.

Que coisa linda Antónia!

Escreveu de uma forma que fiquei com a sensação, que estava a dizer aquelas palavras!

Que naturalidade e encanto!

Beijos