Poemas, frases e mensagens de JCJ

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de JCJ

Amiga.

 
Trata-me com tanto carinho.
Dizendo coisas com muito jeitinho.
De há muito me conquistou.
Sou seu fã.
Gente que entende os seus reclamos.
Concorda com os queixumes.
Sorrindo na alegria.
Enxugando as lágrimas na tristeza.
E fala baixinho só para você escutar.
Choras não.
Amanhã tudo se resolvera.
E estarei aqui para lhe ajudar.
Um amigo, tão perto distante.
Invisível.
Uma lenda.
Criada neste texto.
Para lhe ofertar.
JCJ.
 
Amiga.

Fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

 
Se, com fim.
Não fosse uma certeza.
De com poucas palavras, me decidir.
Foi bom enquanto durou.
Jamais permitiu.
Nos conhecer.
JCJ
 
Fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

palavras ao vento.

 
Palavras ao vento.
Quando ti vejo.
Sinto que os meus olhos avisa a coração.
E nessa conspiração, que o corpo compactua.
Eu pergunto, onde fica meu eu.
Ou terei que não mais amar.
Ate minha alma já quer abandonar me de rastro quando sente a sua.
Já até pensei em um feitiço mandado.
Para me enrolar.
Se for.
Até rezo ladainha, para de junto de você não mais sair.
Entrou na minha vida, sem nada exigir.
Veio de mansinho, como se não se quer nada.
E desarmou minha estrutura.
Já nem sei mais o que dizer.
E o pior, cada vez que ti vejo, só sinto prazer.
Realmente você me tira do serio.
E me pergunto o por que.
O que esses danados, olhos, alma e coração, virão de tão anormal.
Não sei a resposta.
Talvez a poesia a nos impressionar
Ou quem sabe.
Eu aqui jogando palavras ao vento.
Como se fosse uma grande fogueira, que não quer se queimar.
Resoluto, com esse renomado mistério.
Que já nem sei disfarçar.
Suplico, que atire a primeira pedra.
Aquele, que por amor nada ocultou..
JCJ
 
palavras ao vento.

Lembrando se do ontem.

 
Lembrei me do ontem.
Quando pensei que lhe a tinha.
E que você sonhavas em me ter.
Fomos tão tolos e inexperientes
A ponto.
De mãos dadas.
Pela relva orvalhada
Na grama querer mexer..
E nem me esqueço
Você, com uma rosa nas mãos
A simplicidade de uma menina.
Que nos meus pensamentos jamais ira se satisfazer.
Sei que nem sei por onde anda.
Aquele ontem que tanto nos marcou.
Você assoprando o velho ferro a carvão.
Mandando para bem longe.
O que na sua vida nem foi importante.
Um sopro de vento.
Borrando,
Bem lá atrás.
O que, agora e passado.
Um sentimento, que já não podemos mais ter.
JCJ
J. Teixeira
 
Lembrando se do ontem.

Já fas algum tempo.

 
Já faz tempo.
Que vi você passar.
Carregavas no ventre o meu amor.
E por timidez, nada disse
Deixando você se distanciar
Hoje sofrido, envelhecido e em gratidão.
Já não me culpo pelos meus atos
Tinha que acontecer.
A vida que num repente.
Trocando felicidade por saudade.
E tristeza por solidão.
Num espaço tão pequeno
Que não coube dois corações.
JC.
 
Já fas algum tempo.

Mensagem.

 
Mensagem.
Hoje recebi você em mensagem tão linda.
Que a emoção tomou conta de todo o meu ser.
E deixei me levar por caminhos que jamais gostaria que findasse.
Não sei se sonho ou ilusão.
Descortinando se como um passado.
Um instante, uma paixão.
Levando-me por inteiro, como que se vela desfraldada ao vento.
Procurei, mas não encontrei forças para retroceder.
Adentrava por labirinto tão lindo, seguindo pegadas, seu cheiro.
Impregnado no ar.
E mesmo sabendo que iria me perder, não conseguia estancar.
Pois vinha aos ouvidos, zumbidos inebriados de você.
Um chamamento para ofuscar, confundir.
E lá ia eu cada vez mais longe.
Não, nem diga nada.
Leia e tire suas conclusões.
Reuni resto de desejos.
Desarmando-me de todos os meus
Deixando de lado sentimentos.
Foi quando vi o labirinto se transformando em realidade.
Usei a amizade como um açoite, conseguindo transportar todos os obstáculos.
E me bastou para isso ter a força da compreensão.
Antiduo que transforma os corações.
JC
 
Mensagem.

Congcturas.

 
Obcção.
Faço me por ser teu.
Ou desfaço me pelo avesso.
Dessa minha decepção.
Desatando estranho laço.
Do embrulho que me mantem.
Preso na palma de vossas mãos.
JCJ.
 
Congcturas.

A, se fosse você.

 
Saia correndo.
Para abocanhar os meus beijos.
Sussurrando baixinho.
Passeando de mãos dadas, abraçadinhos.
Em um banco de praça a se sentar.
Acatar, compreender, ensinando a corrigir meus erros.
Se fosse você pagava pra ver.
Rolando na cama.
Gritinhos abafados.
Cabelos molhados.
Tesão suprimida, se os sonhos são sonhados.
Mas como não sou você.
nem durmo apagado.
Acordando nos a vontade de nos ver..
E como você, não sou eu.
nada mais tenho a dizer.
JCJ
 
A, se fosse você.

Sem titulo.

 
Adoro, suas ponderações.
Por me permitir.
Que em muitas das vezes.
As bocas se calam.
Fasendo se entrever.
Que nas entre linhas.
Nossas almas.
Abusem,
das suas conspirações.
JCJ
Gente.
Faça por menos.
Pois estou iniciando.
Vê lá o que iram dizer.
Se xingarem, por favor popa a mãe.
Obrigado.
 
Sem titulo.

VULCANO***

 
Vulcano.
De toda larva escorrida de minha entranha.
Ainda não e o suficiente para lhe agradar.
Pois se agitando,sussurrando e gritando.
Faz os meus desejos assanharem.
E quietinha.
Com o corpo estremecido como lhe vejo.
Me vem a cabeça.
A duvida, lasciva e interrogativa, do perguntar.
De quem pedra virou.
Nessa nossa, conturbada e ativa.
Erupção?
JCJ
 
VULCANO***

Só se fosse um bobo.

 
Me abrigar no embate por silencio.
Vá lá.
Dar um tempo por se reciclar ate sugestivo.
Deixar de ser o protagonista.
Por não ter o papel principal, não e o certo
Agora.
Se ausentar de mim mesmo, por tempo indeterminado.
jamais.
Uma grande bobagem, de alguém que pensa.
Que a vida, por compaixão.
Mudara para melhor.
O seu ato final.
JCJ
 
Só se fosse um bobo.

Isso ainda não disse e pra que dizer se sei nem vai ler.

 
Isso ainda não disse.
Gosto de quando você me olha.
E quando chega perto de mim.
Há, enalteço.
Com o perfume despertado do seu corpo.
Uma sensação de prazer que a muito custo.
Consigo dominar.
Há!!
Essa maldita vontade.
Que me descontrola trazendo me o desejo.
Com o rabo do olho, de vesgueio, acompanho o desenrolar
Seus movimentos, com as ancas.
Andando de lá pra cá.
E me embriago com o veneno a se diluir.
As vezes, afoito até pego as taças.
Onde se depositará o fel.
Do milagre, que ira nos consumir.
JCJ
 
Isso ainda não disse e pra que dizer se sei nem vai ler.

Sonhos.

 
Sonhava eu.
Ou pensava que dormia acordado.
E que sorrateiramente, entrava na terra dos poetas.
Quando de praxe na minha frente apareceu.
Aviso tão grande, que quase me apeteceu.
Não transpasse, se não vir imbuido de Irónia, orgulho, ódio e a vontade de aparecer.
Nossa, o susto foi bem grande que dentre tão adjetivos, escolhi o aparcer, afinal estava mesmo tão sumido.
Estava nesse lenga lenga,quando a minhas costa escutei, tamanha vóz cavenossa.
_ quem vem lá.
O susto foi grande, mas não me intimidei.
Pois me lembrei que as palavras que acalma um poeta
era Bravos e sacramentei.
Bravos, grandioso poeta quem se achega a vossa pessoa e Don JCJ, um poeta solitário, louco e mau lido, ,mas também que igual a vossas pessoas, tem o vicio de só escrever de ler não.
Fui bem aceito, paparicado, abraçado e agraciado com a medalha da ironia.
E é bem ironico em dizer, que quando acordei, abraçava a mim mesmo e repetia em alto bravos Don poeta JCJ.
Deixaste de ser um louco para ser um poeta.
Amanhã, quando falares, sabe quem sou eu?
Lhe responderei.
Não sei não, Dom PoetaJCJ.
Pois igual ao Senhor e todos os poetas que conheço.
Aprendi.
A só escrevrer, ler e tarefa de quem se interessar.
JCJ.
 
Sonhos.

Solidão.

 
Bom dia dona solidão,,,

Já fui carinho.
Já fui amor.
Hoje ando sozinho.
Carregando a minha dor.
E quem me ver passar.
Nem desconfia.
Que por aonde vá.
A de se carregar juntinho.
Saudade e solidão.
Será que um feitiço mandado.
Um amor rejeitado.
Onde não encontrei solução.
Sarava meu pai.
Se for.
Tá amarrada.
Pois tenho Jesus no coração.
Mas sabe como é.
Por mais que se busca.
E o pouco que se encontra.
É igual linha de pipa.
Quando não quer se desenrolar.
Arrebenta se na frente e dá um nó.
E o que ficou embolado.
Joga se fora.
Igualzinho a sapato usado.
Que vai aparecer um dono.
Mas de que adianta tudo isso que falei.
Roda-se e não encontro.
A dona do meu coração.
Ai deita e rola a tal da saudade.
Pois enquanto não chega a minha felicidade.
A dita cuja se sente a mandona.
Inferniza a minha vida deixando um grande vazio.
Que o único jeito que tenho para preencher.
E recorrer à poesia.
Que às vezes me faz esquecer.
Que já fui feliz.
Que já tive carinho.
E hoje por conta dessa saudade.
Sinto me como um passarinho.
Preso num viveiro.
Cantando por água e comida.
Para alegrar o coração vazio do meu carcereiro,,,
.Jorge Teixeira
 
Solidão.

Proseando.

 
Dos termos, faço- me, verdade.
De ciúme, nem quero olhar.
Pois de vingança, sou ressentido.
Esse velho coração, embebido.
Procurando respeitar.
Fazendo morada em carinho.
E de ciúme, se distanciar.
Nem dá bola pra saudade.
Pois de muitos amigos.
Em meu conceito, gosto de carregar.
E se o vento, que sopra lá.
Não viesse aqui ventar.
De paixão sairia devendo.
Pois gosto de me achegar aos amigos.
Mesmo que forem poucos.
E da amizade vou vivendo.
E aos que são.
Só o bem procuro desejar.
Pedindo a Deus que o livre.
Do mau, que jamais os alcançara.
Recado dado, para aqueles que quiserem aceitar.
Lógico que aos amigos.
Por que os que não forem.
Aqui nem vou falar.
JCJ
 
Proseando.

Presentes vasios...

 
Por conta.
De um chute na tristeza.
Ha! E beba com moderação.
Se possível se perdoando mais do que você já perdoou.
Sorria mais.
Por que dizem, não fui eu.
Que quem sorri, tem mais amigo e vive mais.
Pois ninguém quer ser amigo de pessoas tristes.
Mas mesmo assim elas andam por ai.
Há e se na noite da comemoração do salvador do mundo.
Sua ceia for igual às de todas as noites.
Contenha se, fique triste não.
Se não ele pode pensar que errou, no ciúme e na incompreensão.
Pois no seu nascimento, foi comemorado.
Do modo mais simples que se poça ter.
Palhas e uma manjedoura.
E nem por isso houve tristeza.
E sim, a necessidade do que se podia usar, naquela hora, naquele lugar.
A todos.
Um Feliz Natal.
JCJ

Leia mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=302143 © Luso-Poemas
 
Presentes vasios...

Luso.

 
Ao entrar.
Queira por favor.
Vestir se de paz.
Ao sair.
Não se esqueça de que. além de deixar.
Carregaras a, com sigo.
fazer a lhe a, bem.
Não só a vosso.
Como também.
Ao nosso ego.
JCJ
 
Luso.

A miude.

 
Penso que me achas um troncho.
E entre sarafos e beijos.
Sou mais de apaziguar.
Deixam meus olhos te verem.
Se não quem come e a testa.
E com preça, acerto meus pecados com o vigario.
Antes que essa troça.
Vá acabar no caritó.
JCJ.
 
A miude.

Volupia.

 
Foi nessa noite.
Que escancarei todos os meus sentimentos.
Ao mesmo tempo.
Fui desejo, fui paixão.
O mais torpe dos animais.
Um corpo entorpecido.
Perdendo se, no controle da razão.
Despercebido, pelos lampejos da ilusão.
Abrangendo os espaços pretendidos.
De amarga decisão.
Transcendeu um gostar doentio a invadir.
Conjecturas de olhares vadios a investir.
Mexendo com nossas vontades.
Imprimindo se nos lábios o beijo fatal.
Um selo anormal.
Onde, misturou se os gostos.
Inflamando se os gozos.
Aplacando se os corações.
E nem tive direito, do famoso perdão.
O pecado foi tão grande.
Fazendo se viciar.
E apenas, uma escolha
Em duas sugestão.
Naufragava em sua pele.
Ou me afogava no seu tesão.
JCJ.
 
Volupia.

Donos da verdade.

 
Quem é voz,
O que acusa!
Esquecendo que a vida o torna.
Pedaço do mesmo tronco.
Que será o primeiro a tremer.
Sobre o julgo do aço.
Que não escolhe e nem separa.
Quem ira ao chão.
Muito menos.
As línguas afiadas.
Tostadas pelas labaredas de um fogo uno.
Imerecedoras de perdão.
Pois a mesma mão que acaricia.
E a mesma que bate.
Quando foge do discernimento a compreensão.
Sinceramente nem lhe conheço.
JCJ
 
Donos da verdade.