Poemas : 

Alquimia

 
Tanto sonho transmutado em outros
São como bolhas de sabão antes de sumirem
E levados pelo bico do beija-flor
Volatizando em parcos ares
Vindo e indo em cascatas
Seguem tocando objetos e seres amados
No céu, sempre a mesma lua
A nos cobrir de esperança luminosa
Aqui embaixo, sempre os mesmos devaneios
Cegando, lucidez luminosa
Mas envolta em brumas esparsas
Pela janela sopro meus sonhos
Esperando que voltem realizando os tais desejos
Enquanto isso fecho os olhos
E permaneço.


A paz surge quando reflito no papel o que sinto.
Meu caderno é meu espelho.

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Autor
LucianaSilveira
 
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