Sonetos : 

MARES EM VIAGENS AO VENTO (Inédito!)

 
Tags:  amor    amizade    sedução  
 
MARES EM VIAGENS AO VENTO


O meu mundo é você… E a cada tema
Te contemplo vivendo no teu endereço,
Me declino nas linhas de teus adereços
Me rebobino em coreografia e poema

Pois quero ser signo de teu emblema…
Para que me vejas, a direito apareço,
Para que me sintas teço o meu avesso,
Para sentir o teu toque ausculto a cena...

Sou barco onde chegas como vento
Tocando as minhas velas em calmaria
Quando em sutis cochichos te anuncias…

Dizendo, no fluir de cada movimento,
Deste apego revelado em vagas e maresia,
Dos mares que em viagens me oferecias...


Ibernise.
Acau (Paraíba/Brasil), 02.02.2010.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998
 
Autor
Ibernise
Autor
 
Texto
Data
Leituras
963
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
6 pontos
6
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Alexis
Publicado: 02/02/2010 21:32  Atualizado: 02/02/2010 21:32
Colaborador
Usuário desde: 29/10/2008
Localidade: guimarães
Mensagens: 7238
 Re: MARES EM VIAGENS AO VENTO (Inédito!) para ibernise
gostei do poema quase "cinematográfico"...senti uma suavidade por aqui que me lembrou a brisa do mar.imaginei o barco à vela,numa grande tela,onde era projectada uma bela história de amor e sedução.

beijinho para o brasil.até outro dia,quem sabe,ibernise!

alex


Enviado por Tópico
Massari
Publicado: 02/02/2010 23:04  Atualizado: 02/02/2010 23:04
Colaborador
Usuário desde: 07/12/2009
Localidade: Sertãozinho/SP
Mensagens: 1089
 Re: MARES EM VIAGENS AO VENTO (Inédito!)
Dos mares que em viagens me oferecias...

Gostei muito do poema, suave feito a brisa.
um abraço


Enviado por Tópico
José-Rudá
Publicado: 12/02/2010 19:33  Atualizado: 12/02/2010 19:33
Da casa!
Usuário desde: 04/01/2009
Localidade: Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Mensagens: 262
 Re: MARES EM VIAGENS AO VENTO (Inédito!)
"Sou barco onde chegas como vento
Tocando as minhas velas em calmaria
Quando em sutis cochichos te anuncias…"

Ibernise,

O que eu poderia dizer da tua presença, que já não disseste aqui?

Perdoe-me se preciso for, mas mergulhei no poema.

Beijo carinhoso,

Rudá