| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Xavier_Zarco | Publicado: 12/04/2010 07:11 Atualizado: 12/04/2010 07:11 |
|
Membro de honra
Usuário desde: 17/07/2008
Localidade:
Mensagens: 2207
|
Camarada Júlio Saraiva,
Este seu estilo coloquial ilustra de como se deve erguer um poema deste género, onde a narrativa nos impele para duas dimensões: a do tempo que de facto se vive e aquele outro que em nós se guarda. Para além disso, ou seja da memória que se enforma em escrita, o concreto que só o distanciamento permite. Aquela constatação que nos iguala a qualquer outra pessoa. No fundo, o que é a morte de uma mãe?, é a criação de um órfão. Um abraço Xavier Zarco |
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| arfemo | Publicado: 12/04/2010 10:17 Atualizado: 12/04/2010 10:17 |
|
Colaborador
Usuário desde: 19/04/2009
Localidade:
Mensagens: 4812
|
...apesar da racionalidade assumida, perpassa a emoção que a coloquialidade não trai...
corroboro o final lapidar e chave do poema: morte de pai ou mãe, é um órfão a mais!... abraço fraterno Júlio arlindo |
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| jessébarbosadeolivei | Publicado: 12/04/2010 13:12 Atualizado: 12/04/2010 13:18 |
|
Da casa!
Usuário desde: 14/09/2008
Localidade: SALVADOR, Bahia ---- BRASIL
Mensagens: 368
|
A IGREJA NUNCA COMPREENDERÁ
NEM CONSEGUIRÁ AMAINAR OU AÇAIMAR A DOR DE UMA PERDA COMO ESTA, SOBRETUDO QUANDO ELA SE VESTE COM O MANTO DA HIPOCRISIA E DA PRESUNÇÃO. |
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Alexis | Publicado: 12/04/2010 13:27 Atualizado: 12/04/2010 13:27 |
|
Colaborador
Usuário desde: 29/10/2008
Localidade: guimarães
Mensagens: 7238
|
sempre que te leio,sinto que estive lá,contigo nessa igreja.que te entendi lá,como te entendo agora,sempre.acho até que já fui eu a passar por tudo isso.
é o que o poema consegue,pelo menos com esta leitora aqui. bj alex |
|