Luso-Poemas
 
Poemas : 

Tempestades da alma

 
Open in new window


Chove.

Há água seca no convés...

não sei da âncora nem de mim -

tenho a madeira debaixo dos pés

e o sal com cor de marfim.


Chove.

Há candeeiros de rostos fechados,

símbolos que eu nunca soube decifrar

na tempestade dos olhos vazados -

ainda há sede para a alma sufocar.


rainbowsky

 
Autor
rainbowsky
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1329
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
3 pontos
3
0
0
Recentes
Défice geométrico
Extenso poema sobre o amor
Sinfonia em sete tons
Tu, lanças-me
Tempestades da alma
Aleatórios
Tens de ler este poema para saberes o que contém
Matas-me quando estamos juntos
Expresso descafeinado
As canas não me respondem...
Sinfonia em sete tons
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
belarose
Publicado: 08/01/2011 16:42  Atualizado: 08/01/2011 16:42
Membro de honra
Usuário desde: 28/10/2010
Localidade:
Mensagens: 9026
 Re: Tempestades da alma
Boa tarde! Linda sua poesia ,gostei de ler bjs.


Enviado por Tópico
rosafogo
Publicado: 08/01/2011 17:22  Atualizado: 08/01/2011 17:22
Moderador
Usuário desde: 28/07/2009
Localidade:
Mensagens: 11358
 Re: Tempestades da alma
Desalento, a chuva sobre a terra caída
Assim nos falta a esperança sentido cair a vida.

Gostei da intensidade, do sentimento com que escreves.
beijo

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre