25/06/2008
| Enviado por | Tópico |
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| Paulo-Galvão | Publicado: 15/01/2012 22:53 Atualizado: 15/01/2012 22:53 |
Usuário desde: 12/12/2011
Localidade: Lagos
Mensagens: 1666
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Essa inocência não tem vida, já está morta antes do ultimo suspiro.
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| Enviado por | Tópico |
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| varenka | Publicado: 15/01/2012 22:59 Atualizado: 15/01/2012 22:59 |
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Colaborador
Usuário desde: 10/12/2009
Localidade:
Mensagens: 4210
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Tá bem...Usar faz bem....Bjs
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| Enviado por | Tópico |
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| (re)velata | Publicado: 15/01/2012 23:04 Atualizado: 15/01/2012 23:04 |
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Membro de honra
Usuário desde: 23/02/2009
Localidade: Lagos
Mensagens: 2214
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Muito interessante este poema, pela ambiguidade que o permeia. Fala-se da inocência em abstracto, ou da vida infeliz das mulheres da rua em concreto? Seja como for, o resultado é o mesmo - ambas se perdem - e o poema acaba em grande. Parabéns!
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| Enviado por | Tópico |
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| Antónia Ruivo | Publicado: 15/01/2012 23:41 Atualizado: 15/01/2012 23:41 |
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Membro de honra
Usuário desde: 08/12/2008
Localidade: Vila Viçosa
Mensagens: 3855
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Excelente este poema.
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| Enviado por | Tópico |
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| thiagodebarros | Publicado: 16/01/2012 01:46 Atualizado: 16/01/2012 01:46 |
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Membro de honra
Usuário desde: 11/01/2012
Localidade: Brasília
Mensagens: 709
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Poesia sonora e comunicativa, aprecio.
Saudações, |