Apenas uma árvore 
- a minha palmeira - 
que morrerá de pé
diferente de nós. 
E olhando-a 
do chão da minha pequenez
descubro que em cada "braço" que lhe aparo 
a elevo mais ao meu olhar... 
E fico quieto
como quieta ela está no seu esplendor. 
E celebro-lhe a vida 
quando a decepo. 
Paradoxo!
João Luís Dias

 
                
        
             
    
    
 
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