Uma porção,
As mãos escavadas pela demora,
Encerradas em concha,
Refletindo a luz de porcelana que a medo se revela,...
Esperava-se nada,
Tudo ao mesmo tempo,
Mas o suficiente para que só fosse possível acumular uma porção,
De lustro,
Amor,
O que fosse,
Mas pouca coisa desde que dita pela boca do silêncio,...
Observava a introspeçao perfeita ao longe,
Refletindo sobre o muro do que se lamenta,
Com a religião inodora do que deixou de se acreditar