| Enviado por | Tópico |
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| gillesdeferre | Publicado: 09/10/2024 17:59 Atualizado: 09/10/2024 17:59 |
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Da casa!
Usuário desde: 14/06/2024
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Mensagens: 494
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Olá Beatrix
Como se algo crescessse num dentro indefinível. Algumas palavras parecem pontos de referência de um mapa: indolência, desespero, progresso, lento, num primeiro momento. Digamos que constitui a primeira parte de um caminho ao centro do enigma. Num segundo momento: sementes, dementes, daninhas, vida, subterrâneo. No interior da vida, minúscula, minuciosa, húmida como fungos, incisiva, "visível apenas às aranhas negras/que habitam a nossa alma castanha" Um poema que abala...lentamente. Como uma dor que cresce sob o prazer desenfreado e cego. Espetáculo!! |
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| Enviado por | Tópico |
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| Paulo-Galvão | Publicado: 09/10/2024 18:03 Atualizado: 09/10/2024 18:03 |
Usuário desde: 12/12/2011
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Mensagens: 1666
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Olá Beatrix,
Concordo, um azar muitas vezes é empolado. Não foi nada azarado este poema! Abraço Paulo |
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