O acidente fatal
Era uma manhã de segunda-feira. O sol estava brilhava num belo céu azul sem nuvens. O casal saiu cedo. Foi ao centro da cidade, comprar um refrigerador a querosene, a primeira do Mojó. Abri as portas da loja, não levei os animais o campos, ficaram na parte de trás do quintal pastando capim que eu cortara ontem a tarde. Eram dez horas da manhã, tudo estava quieto e normal, quando chegou uma triste noticia: a colisão frontal de um ônibus com um caminhão na estrada. E todos os passageiros morreram... Nem imaginei que o casal estivesse entre as vítimas. Continuei meu trabalho, mas no fundo da minha alma fiquei um pouco preocupado. Limpava as garrafas de vinho, quando um amigo do Sr. Bine veio correndo e ofegante. –
“O pequeno Joseph!” - disse em voz alta - “Uma tragédia, nossos amigos morreram no acidente”. “- O que? "- Espantei-me e a garrafa caiu da minha mão e quebrando-se no chão espalhando cacos por todos os lados, aterrorizado murmurei “- Não acredito nisso”. relutei - “Meu amiguinho, eu vi os corpos de nossos amigos no asfalto ao lado das outras vitimas”.Baixei a cabeça sentei-me num mocho e. chorei. Dois dias após o enterro do casal, uma das suas sobrinhas chegou para tomar posse da herança e me despedirão. Então, sem saber para onde ir, decidi vim para o centro da cidade ~. Arrumei os meus quase nada numa mochila e com o dinheiro que economiza, peguei o ônibus. A viagem durou duas horas naquela época a estrada nem era asfaltada. Cada minuto era uma nova descoberta. Olhava de boca aberta o movimento dos veículos, os edifícios, os carros - tudo para mim era uma novidade. Eu tinha 15 anos e nunca sairá do Mojó. Às oito da manhã de quinta-feira, cheguei na última parada de ônibus: no Mercado Central no centro da cidade. - Meu Deus - pensei quando desci do ônibus- E agora, Joseph? Eu estava na calçada abismado com prédio do grande mercado.
VIII
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