Há almas tão indolentes, sem ver sentido à vida
Arrastam-se, sem crer que há saída
Não ouvem o próprio coração
Só existe afonia
Sim!
Sem
Som!
Não há melodia
Mesmo pondo, no peito, a mão
Não lhe sentem, sequer, uma batida
Urge o amor a desfibrilhar esta gente perdida!