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"um pouco de fé,"

 
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"Teu, para sempre, encantadora dama, enquanto a máquina deste corpo me pertencer."

(Hamlet)
Cena II, Ato II








E que todos os melhores sinais, aproximem
Ao relapso conto de ensaiar à sua vontade
Por um impacto que deixei qual alarde
Eu sei que.. ela me soprou às telas que a definem

Longe, está.. aos meus olhos cegos de a querer
Noite e dia.. façam as cores, um retrato irreal
Na apatia de não poder lembrar um ponto final
Onde deixei seus olhos vagos, onde estou a descer

O meu nome vai povoar o seu horizonte
A minha fé vai levantar a sua imprecisão
Quando for passar pelo seu corpo ou suas mãos

Ela será o meu grito destoando e defronte
A minha peça de reinar o absurdo que dela, for
Todas as pétalas que caírem por meu amor





Assim, inventado.





 
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Philosophem
 
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