"O inferno está deserto e os diabos estão todos aqui."
(A tempestade)
William Shakespeare
Em casa dos espetos, os poemas de pau
Complacentes mentes inférteis caindo o degrau
A descer entre palcos rotos e glória da mesmice
Entre as altas notas que se dão, que os insiste
Vários são os seus desígnios, pétreos virais
A serem primatas, anfíbios, esses animais
Na floresta da letra parca, imoral e gasta
Cujos galhos de árvores-bestas, lhes basta
A florescer em danação, essa corja rebuscada
Das escamas que desabam entre água parda
Pois, latrina! De contagens aos corpos vis
Por escalar o débito da mediocridade infeliz
Ei-los, escribas! Diretores de suas crinas
Às avessas, aos ensaios de penas e tintas..
a aplaudirem-se..
..um.
por vez.
a retirar