Poemas -> Sombrios : 

Do sopro presumido (Ar rarefeito)

 
E todas essas passagens e olhos dela
Memória que provoco, todas as esperas
Ela não vê o espaço que desenhei, assim
Por um sopro casual dessas quedas de mim

Eu. Que tanto quis um pouco da sua voz
Não tenho! Nem mesmo a cura de nós
Ela não prossegue enquanto caio do céu
Apenas me assombra, esse lado de dor e fel

E a corrida que persegui em seus sonhos
Agora são mensagens vis, meros escombros
Ela não me controla, somente me assola

Nos meus dias deixados, as mesmas histórias
E agora, um pacto que tenho para tentar
Das minhas dúvidas, minha única forma de ar,




Eu só quero repira-la.
Eu só quero que ela me saiba.


a retirar

 
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Philosophem
 
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