| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| visitante | Publicado: 03/09/2008 22:48 Atualizado: 03/09/2008 22:48 |
|
Bela poética dedução. Abraço
|
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| willians | Publicado: 11/11/2008 00:12 Atualizado: 11/11/2008 00:12 |
|
Da casa!
Usuário desde: 18/07/2008
Localidade: são paulo
Mensagens: 240
|
Excelente reflexção poeta parabens.
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| visitante | Publicado: 21/08/2011 22:27 Atualizado: 21/08/2011 22:27 |
|
Muito bom.
|
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Margô_T | Publicado: 15/07/2016 10:42 Atualizado: 15/07/2016 10:42 |
|
Da casa!
Usuário desde: 27/06/2016
Localidade: Lisboa
Mensagens: 308
|
“Um dedo apontado” pode ser o fermento da discórdia, “uma ameaça séria”, conforme os “outros dedos” - de repente acordados - apontem, ou não, no mesmo sentido.
Em qualquer dos casos, temos aqui cinco versos (um para cada dedo de uma mão) e com estes cinco versos apontados sobre mim, sinto-me de repente acordada ou, melhor, avisada, que o poema é “uma ameaça” tão “séria” quanto o é um dedo apontado, por isso me quedo aqui debatendo-o e revolvendo-o interiormente. A parte final é particularmente acidulada… não só porque aponta o dedo para os anéis que se põem e tiram entre noivados e divórcios como por um anel apenas servir um dedo, nunca podendo unir todos esses dedos apontados que, quando acordados, criam tamanha “algazarra”. Curto mas cheio de mensagem. Gosto. |