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Bom dia

Bonito poema, parabens

Paulo

Destino, será que existe?! Eu costumo dizer que se existe destino, não poderá existir liberdade!! Gostei do seu poema Antónia. Beijo

A roda da vida e suas voltas aqui muito bem adaptada.

Beijo Antónia

onde muitos veem o caos, outro olhar vê beleza no que o destino arruma. quando cônscios de distâncias inatingíveis é que nos tornamos mais sutis.

fraterno abraço Antónia.
Silveira

Não desmerecendo os sonetos que lhe tenho lido, gostei muito deste poema... Livre, como a Vida que nos dão de (em) graça, sitiante, como o destino que nós construímos, a pulso e sacrifício... Somos só uma parte do Universo. Componentos minúsculos de uma célula incomensurável e de forças imensuráveis. E todos temos um papel: como o Sol, como a Lua... A nossa liberdade está sempre limitada pelo contextura, ou, mais não seja, pelo respeito que devemos à Lei do Outro (ou da Célula-mãe-Universo...).

Adorei o final (é, gosto sempre de bons remates...). Sublime.

Um beijo!

Olá amiga,

Como sempre gosto de ler-te neste registo de "paz".
Mas como sabes eu sempre leio o que meus olhos sabem ler, e desta vez tens um pequeno apontamento importante, e que me tem ajudado muito desde que comecei a dar ouvidos: INSTINTO. Se juntares a ALMA, nunca falha.

Um beijo
JLL

Querida amiga Alentejana
Quis o destino que fizesses tão lindo poema.
E quando o destino manda... a poetisa obedece
e alma ilumina a inspiração.

beijinhos
célia