Hora dos trevos-mordidos

Não sei se Matisse terá pintado trevos nus, nem isso será fundamental, para que eu possa ler (e ver) neste poema um belo quadro.

Domingos da Mota

gostava de provar um desses trevos criados por ti.

abraço

seduz-me na tua poesia essa falsa aderência à realidade para ir mais além, para além do além, sem excesso de ornamentos vocabulares, nada, apenas poesia!...só me resta este contentamento, obrigado

Bjns
arfemo

Encontrei a sensualidade poética nas folhas que crescem espontaneamente, nas flores púrpuras, de corolas indeiscentes a se abrir lindamente à poesia.LIndissimo bjs, Lu

Experimentei morder e saborear a seiva das palavras que brotam da tua boca.

Continua a plantação, ainda que ilícita! Não irei apresentar queixa;)

beijo

Fantástico! Tua poesia nos leva pela mão em um mundo fantástico, desmembrando a realidade.
beijo.

Maria verde

Maria João
que beleza,
que poema extraordinário!
És, acredita, uma poeta
que não dispenso ler.
Grande é a tua poesia hoje
e sempre.
Grande abraço
Vóny Ferreira

Muito obrigada pelos comentários.


beijo